Este é o modelo à venda no Brasil: varejista não anunciou quando chegarão ao país os modelos mais avançados
(Reprodução).
O lançamento do Kindle acontece duas semanas depois de a Amazon começar a vender livros eletrônicos no Brasil. Na ocasião, a empresa não explicou o motivo de os lançamentos não terem ocorrido simultaneamente.
A própria Amazon procurou a Ponto Frio para estabelecer a parceria da
venda on-line do Kindle no Brasil. De acordo com German Quiroga,
presidente da Nova Pontocom, empresa que opera a loja online de Ponto
Frio, as conversas com a gigante americana do e-commerce começaram no
segundo semestre deste ano.
O modelo oferecido aqui é o mais simples da linha e custa US$ 89 nos Estados Unidos. O aparelho exibe os livros em e-ink (tinta eletrônica), o que é uma vantagem para quem não gosta do reflexo da tela dos tablets e gosta de ler na praia, por exemplo, mas prejudica a exibição de fotos. O modelo tem conectividade Wi-Fi e apresenta até uma navegador de internet experimental. Outro atrativo é sua bateria, que aguenta semanas de leitura com apenas uma carga. O Kindle pode armazenar cerca de 1,4 mil livros.
A varejista não anunciou quando chegarão ao país os modelos mais avançados, como o tablet Kindle Fire e as versões com tela sensível ao toque e com tela luminosa.
"A gente chegou a conclusão de que faria sentido. O interesse da parte
deles é o nosso nível de serviços. Queriam um parceiro que pudesse
propiciar boa experiência de compra", disse.
Quiroga afirma que o fato de a Amazon ser uma potencial concorrente do
Ponto Frio no médio prazo não inviabilizou o acordo. O executivo entende
que a concorrência nesse ambiente é positiva e vai ajudar a desenvolver
o mercado brasileiro. O acordo entre as empresas é exclusivamente para a plataforma on-line, o
que significa que as lojas físicas do Ponto Frio não terão o aparelho.
Segundo Quiroga, o consumidor de São Paulo e Rio de Janeiro que comprar
logo pode conseguir o aparelho já para o Natal, uma vez que o prazo de
entrega para estas duas cidades é de três dias úteis. "As vendas estão indo bem", afirmou.
O modelo oferecido aqui é o mais simples da linha e custa US$ 89 nos Estados Unidos. O aparelho exibe os livros em e-ink (tinta eletrônica), o que é uma vantagem para quem não gosta do reflexo da tela dos tablets e gosta de ler na praia, por exemplo, mas prejudica a exibição de fotos. O modelo tem conectividade Wi-Fi e apresenta até uma navegador de internet experimental. Outro atrativo é sua bateria, que aguenta semanas de leitura com apenas uma carga. O Kindle pode armazenar cerca de 1,4 mil livros.
A varejista não anunciou quando chegarão ao país os modelos mais avançados, como o tablet Kindle Fire e as versões com tela sensível ao toque e com tela luminosa.
Ao contrário do que faz em outros países, a Amazon não está vendendo ela
própria o leitor eletrônico aqui no Brasil. Por motivos não
especificados, a gigante americana preferiu oferecer o aparelho apenas
no varejo. Mas, disponível em apenas um site e em uma rede de livrarias com
presença apenas sete lojas em São Paulo, o Kindle não estará tão
acessível quanto os leitores esperavam. Quem não for à capital paulista
dificilmente conseguirar passar o Natal, já que o Pontofrio estipula,
por exemplo, prazo de três dias úteis para entrega na cidade do Rio e de
cinco dias úteis para entregar o Kindle em Fortaleza.
[Veja também informações sobre o leitor digital Kobo Touch, lançado pela Livraria Cultura.]
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