[O programa espacial brasileiro ficou profundamente marcado e abalado pela explosão, na plataforma de lançamento, do foguete brasileiro VLS-1 no Centro de Lançamento de Alcântara em 22 de agosto de 2003, com a morte de 21 técnicos civis. A partir daí, tem caminhado meio como caranguejo: ora p'ra frente, ora p'ra trás, ora de lado, e avanço mesmo que é bom é mínimo ou quase zero. A notícia que reproduzo abaixo, publicada hoje no jornal Valor Econômico, é a segunda na era Dilma, sem que fatos concretos e palpáveis sejam conhecidos. Há um ano atrás, em junho do ano passado, a parceria com a Ucrânia passou por momento crítico por falta de contrapartida financeira dos ucranianos, o que aliás não é esclarecido na notícia do Valor. O relacionamento com a Ucrânia nessa área vem se arrastando há tempo. Em matéria de transparência, nosso programa espacial tem um grau de opacidade respeitável, como um milhão de outros assuntos estatais.]
A presidente Dilma Rousseff
autorizou o aporte de R$ 135 milhões da União para aumento de capital
da empresa binacional Alcântara Cyclone Space (ASC).
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