Um empresário do Alasca, Bernie Karl, já está usando com sucesso uma maquineta da Blest.
O japonês Akinori Ito e seu conceito de transformar lixo plástico doméstico em combustível - (Vídeo: You Tube).
Depois, localizei um outro vídeo sobre o mesmo assunto, envolvendo desta vez uma empresa americana do Oregon, nos EUA, que busca o mesmo objetivo que o japonês porém já em escala maior, com máquinas de grande porte. O princípio básico é o mesmo: como todo plástico conserva resíduos do hidrocarboneto que o produziu, a ideia é recuperar esses hidrocarbonetos através de pirólise (decomposição em altas temperaturas) -- o gás daí proveniente é resfriado e condensado, obtendo-se assim o combustível original do processo de produção do plástico.
O processo da empresa americana Agilyx de transformar em combustível lixo plástico de aterros sanitários - (Vídeo: You Tube).
Não encontrei nada consolidado sobre qualquer experiência sistemática no Brasil de aproveitamento do plástico como fonte de energia. Há um interessantíssimo trabalho sobre "Aproveitamento de plástico pós-consumo na forma de combustível para altos-fornos e coquerias", de 2006, de autoria de Antonio Augusto Gorni, engenheiro da Cosipa, disponível em arquivo pdf através de APROVEITAMENTO DE PLÁSTICO PÓS-CONSUMO NA FORMA ...
www.gorni.eng.br/Gorni_PlastInd_Jan2006.pdf .Ver também "Trabalho sobre Reciclagem de Plásticos", de Ciro Baraky.
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