Com mais de um quinto do território do país submerso, milhões de aranhas subiram nas árvores para escapar das águas que subiam. Como as águas levaram muito tempo para baixar, as árvores ficaram parecendo casulos, totalmente envoltas por teias de aranhas. O resultado foi uma paisagem meio horripilante e alienígena, com praticamente toda vegetação coberta por uma grossa camada de teias, como se pode ver pelas fotos abaixo.
Entretanto, esse fenômeno inusitado revelou-se uma bênção disfarçada. O Departamento para Desenvolvimento Internacional (DFID, em inglês) do Reino Unido informa que as áreas em que as aranhas escalaram as árvores apresentaram menos mosquitos transmissores da malária do que seria esperado, dada a presença ostensiva de água parada e estagnada. O DFID ajudou as populações atingidas pelo desastre, fornecendo-lhes água potável confiável, cuidados médicos, alimentação e abrigo. Para reduzir a dependência dessas populações em relação a essa ajuda, o DFID ofereceu sementes de trigo e ferramentas para os fazendeiros, assim como empregos e cursos de treinamento para os habitantes de zonas rurais.
Árvores cobertas por teias de aranha no Paquistão (Foto: DFID, Reino Unido).
Árvores cobertas por teias de aranhas no Paquistão (Foto DFID, Reino Unido).
Árvore coberta por teias de aranhas no Paquistão (Foto DFID, Reino Unido).
Árvores cobertas por teias de aranhas no Paquistão (Foto DFID, Reino Unido).
Árvores cobertas por teias de aranhas no Paquistão (Foto DFID, Reino Unido).
Árvores cobertas por teias de aranhas no Paquistão (Foto DFID, Reino Unido).
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