Segundo o ministro, existem mais de 21 bilhões de operações financeiras que transitam na rede no País. O tráfego aéreo também necessita de segurança constante. Em vez de criminalizar os hackers, o governo tentará um acordo para que colaborem na construção desse projeto, que será desenvolvido no Centro de Defesa Cibernética do Comando do Exército. “Não podemos confundir hackers éticos com os crackers que são piratas destruidores que atuam na rede. Os hackers, ao contrário, são colaboradores do País. O que eles querem é mais transparência e mais eficiência do governo. E isso nós também queremos. Eles são jovens talentosos, não podemos criminalizá-los”, disse o ministro. “O que eles querem é mais transparência na administração pública e novos instrumentos para a cidadania”, acrescentou.
O ministro Aloizio Mercadante (Foto: Daniel Teixeira/AE).
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