O jornal Daily Mail fez todo mundo trabalhar com excitação nesse fim de semana, com uma reportagem dizendo que as fitas revelam que a ex-primeira-dama acreditava que o então vice-presidente Lyndon Johnson e um "grupo secreto de magnatas texanos conspiradores" estavam por trás do assassinato de seu marido em novembro de 1963.
Como se isso não fosse suficiente para monopolizar as manchetes, o jornal revelou também que Jackie confessou ainda ter tido relações com o ator William Holden e com o magnata da Fiat, Gianni Agnelli, em retaliação pelos casos amorosos do marido.
Entretanto, a rede ABC tachou ontem essas informações como um "absurdo total" -- embora duvidemos de que, de algum modo, a ABC esteja muito chateada com essa publicidade extra gerada por tais informações. "As informações do jornal sobre o conteúdo das fitas é um completo absurdo", disse ao New York Post um representante da rede de TV. "A ABC não liberará nenhum conteúdo dessas fitas até meados de setembro, quando então ficará claro quão deslocadas essas informações estão da realidade".
Jackie Kennedy fez a gravação das fitas com o historiador Arthur Schlesinger Jr, mas solicitou que não fossem divulgadas até 50 anos depois de sua morte. Embora ela tenha morrido há menos de duas décadas, sua filha, Caroline Kennedy, concordou com a divulgação das fitas segundo conta o Daily Mail. Nesse meio tempo, a publicação americana Daily Beast informa que, como parte do acordo com Caroline, a rede ABC deixará de apresentar sua série de 10 milhões de dólares sobre a família dela.
A ex-primeira-dama americana Jacqueline Kennedy (Foto: AFP/Getty Images).
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