Esses números reacendem a discussão sobre a utilidade de pagar para congelar células do cordão umbilical, já que o serviço pode ser feito na rede pública caso uma família tenha um filho com doença genética e queira congelar o sangue de outro sadio para uso futuro
O levantamento inédito sobre o número de transplantes usando bolsas de sangue de cordão foi feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca) a pedido do Estado.
A dona de casa Simone Freitas Mendes Rocha, de 35 anos, está internada com a filha Yasmin, de 7 meses, esperando transplante de sangue de cordão (Foto: Clayton de Souza/AE).
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