Enquanto o tradicional e-commerce da Amazon continua extremamente bem sucedido -- as vendas líquidas do segundo trimestre superaram em 51% aquelas do mesmo período do ano passado -- Jeff Bezos continua se lançando em novas e, às vezes, vastas oportunidades. É claro que existe o Kindle, que depois do iPhone é o item de consumo eletrônico mais importante produzido nos últimos cinco anos. O leitor eletrônico da Amazon chacoalhou a indústria da publicação, refez a maneira pela qual adquirimos livros, e prosperou apesar do violento ataque do iPad da Apple.
Enquanto isso, os Serviços da Amazon na Web, o sistema de armazenamento em nuvem da empresa, tornaram-se uma vantagem para principiantes ou novatos na rede -- persuadindo quase que cada empresa inovadora do Vale do Silício a armazenar seus dados nos servidores da Amazon, Jeff Bezos se colocou no centro da inovação tecnológica. A Amazon se transformou também, na surdina, em um varejista sólido e robusto de bens digitais -- além de livros, ela vende e aluga filmes, música, e agora também apps Android (app = abreviação de application software ou simplesme application). Esta última iniciativa é, segundo dizem, a precursora de um tablet Android da Amazon que será lançado no outono.
Jeff Bezos, fundador e CEO da Amazon (Foto: Slate).
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