No lado positivo, cidadãos estão se tornando cada vez mais adeptos de baipassar essas ameaças à sua liberdade na Internet, e o uso de meios/redes de comunicação social deu forte contribuição à galvanização da oposição política no mundo árabe nos últimos meses. Na realidade, em países como a Geórgia e a Estônia usuários da Internet têm mais liberdade agora do que há dois anos atrás. Ver aqui.
O relatório da FH acima referido é um minucioso documento de 410 páginas, acessível clicando-se no termo "report" do artigo da The Economist que usei como referência desta postagem. No gráfico acima (clicando-se nele pode-se ampliá-lo), a melhor cotação é "0" e a pior "100". O Brasil está situado no oitavo lugar entre os países com mais liberdade de acesso à Internet, com avaliação 29 -- acima dele vêm (o número entre parênteses representa a "nota" dada ao país pela FH): Estônia (10) / EUA (13) / Alemanha (16) / Austrália (18) / Reino Unido (25) / Itália (26) / África do Sul (26). Piores que o Brasil há países como México, Coréia do Sul e Índia, por exemplo. Os quatro últimos lugares da avaliação são ocupados por China (83) / Cuba (87) / Burma (88) e Irã (89).
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