Sarkozy disse que a França e a Grã-Bretanha são os principais contribuintes para o esforço de acabar com o regime de Gadhafi, e prometeu manter a pressão enquanto Gadhafi estiver no poder. Ele também condenou a noção de que há dúvida sobre o futuro da OTAN porque a Europa está relutante em destinar recursos para os seus militares, algo dito pelo Secretário de Estado americano (que irá deixar o cargo) Robert M. Gates em um discurso este mês. "Não sou da opinião de que o grosso do trabalho na Líbia esteja sendo feito pelos nossos amigos americanos", disse Sarkozy a jornalistas em um encontro da União Europeia em Bruxelas. "Temos que continuar até que Gadhafi saia", acrescentou. Com relação a Gates, Sarkozy disse que seus comentários sobre o poderio militar europeu -- ou a falta dele -- foram "injustos" e resultantes de "um pouco de mágoa".
O presidente francês Nicolas Sarkozy disse que a Europa está arcando com a maior parte do ônus do esforço militar na Líbia (Foto: Philippe Wojazer/Reuters).
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