[A Argentina está descendo a ladeira fazendo banguela -- só que de marcha à ré -- desde que o kirchnerismo assumiu o poder. Assim, vai acabar batendo. Para se ter uma ideia aproximada do tamanho do problema dos hermanitos, é só lembrar que o kirchnerismo consegue ser um petismo piorado -- com a agravante de não ter tido a ventura de um antecessor como FHC que lhe arrumasse previamente a cama.]
O texto abaixo é da autoria de Sílvio Guedes Crespo e foi publicado hoje no blogue Radar Econômico do jornal O Estado de S. Paulo.
Por causa das recentes restrições do governo argentino à compra de
dólares, o país já tem uma dezena de cotações diferentes para a moeda
americana, reporta o jornal Clarín.
O dólar negociado nas casas de câmbio da Argentina atualmente é cotado a
4,655 pesos na venda. Nas transações entre bancos, a moeda dos EUA sai
por 4,6425. Para turistas, 5,46.
Para quem vai comprar dólares com outra finalidade que não o turismo,
existem várias opções “legais e ilegais”, segundo o Clarín. Entre as
legais, está o dólar “contado con liqui”, hoje a 6,5 pesos. Essa cotação
vale para quem compra ações que são negociadas também no exterior.
Existe também uma cotação para os negócios envolvendo cada um dos
principais itens de exportação argentina. Nesse grupo foi encontrada o
menor valor da moeda americana – 3 pesos, caso do “dólar soja”.
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