Seu nome correto é Navy Seals -- seu nome vem de Sea, Air e Land (SEAL) e designa a principal força especial de operações da Marinha americana, parte do Comando Especial de Guerra Naval (NSWC, em inglês), e é também o componente marítimo do Comando de Operações Especiais dos Estados Unidos (USSOCOM, em inglês). Seus membros, sem exceção, são homens originários da Marinha ou da Guarda Costeira dos EUA. As Forças de Operações Especiais norte-americanas incluem os comandos de elite de cada um dos braços das Forças Armadas do país, como os Seals da Marinha, os Rangers e os Boinas Verdes do Exército, etc. Os comandos Seals são treinados para realizar tarefas específicas em qualquer tipo de circunstância e em qualquer ambiente.
A origem dos Seals remonta à Segunda Grande Guerra, quando a Marinha americana verificou a necessidade de soldados para fazer o reconhecimento de praias para desembarque de tropas, registrar obstáculos e locais/instalações de defesa e, por fim, orientar as tropas de desembarque.
Logo após os ataques de 11 de setembro de 2001, comandos do Navy Seals foram imediatamente enviados para Camp Doha -- a principal base do exército americano no Kuwait -- e os que já estavam em navios da marinha americana no Golfo Pérsico e águas vizinhas começaram a realizar as chamadas operações de Visita, Abordagem, Busca e Apreensão (VBSS - Visit, Board, Search and Seizure) contra navios suspeitos de ter ligações com terroristas da al-Qaeda ou mesmo transportá-los. Leia mais.
Mais detalhadas informações sobre os Navy Seals podem ser encontradas também aqui.
Treinamento de Navy Seals numa praia (fotografia oficial da Marinha americana).
Treinamento "Corda rápida" (Fast rope) de NavySeals (foto oficial da Marinha americana).
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