sexta-feira, 6 de maio de 2011

Corot, um gênio esquecido da pintura

Jean-Baptiste-Camille Corot nasceu e morreu em Paris (1796-1875). Foi um genial pintor de paisagens, e foi líder da chamada Escola de Barbizon, que existiu na França mais ou menos entre 1830-1870 (Barbizon era uma cidade perto da floresta de Fontainebleau, onde um grupo de pintores se reunia). É considerado uma figura essencial na pintura de paisagens, e sua vasta obra a um mesmo tempo tem referências ao período neoclássico e antecipa as inovações do Impressionismo na pintura ao ar livre. A meu ver, o que melhor define a genialidade desse pintor pouco citado é a frase de Claude Monet a seu respeito: "Só há um mestre aqui - Corot. Não somos nada comparados com ele, nada".

Alguns exemplos de sua obra (em homenagem ao caro amigo Ronaldo, um pintor amador de mão-cheia):
Ville d' Avray (cerca de 1867), óleo sobre tela - Galeria Nacional de Arte, Washington DC (EUA).
 A dança das Ninfas (cerca de 1850) - Museu d'Orsay, Paris.
O Concerto Campestre (1857), óleo sobre tela - Museu Condé, França.
Banhistas à beira de um lago (1861) - Coleção privada.
Mulher lendo (1869 ou 1870), óleo sobretela - Museu Metropolitano de Arte, Nova Iorque
Lembrança de Mortefontaine (1864), óleo sobre tela - Museu do Louvre, Paris.
Lembrança de Mortefontaine (ver acima), detalhe.
Barqueiro de Mortefontaine (1865-1870).
Mulher com uma pérola (entre 1868-1870), óleo sobre tela - Museu do Louvre, Paris.
Veneza, a Piazzetta (1835).
Agostina (1866), óleo sobre tela - Galeria Nacional de Arte, Washington DC (EUA).

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