A seca que atinge a região mais salgada do mundo poderia levar ao encolhimento do mar Morto até o ponto dele se tornar um lago completamente sem vida, dizem. Em suas águas, há organismos que são tolerantes à alta concentração de sal.
Apesar do alerta feito pelos especialistas, o mar Morto pode conter mais vida do que é o esperado. Pesquisadores alemães do Instituto de Microbiologia Marinha Max Planck e israelenses da Universidade Ben Gurion conduzem, neste mês, uma exploração científica que é a primeira realizada na região. Eles afirmam terem detectado colônias de micro-organismos vivos em fissuras no fundo do mar e localizado novas fontes de água doce. A confirmação ainda deve demorar, visto que a exploração teve início somente neste mês.
Sal solidificado no litoral do Mar Morto, no sul de Israel (Foto: Jack Guez/France Presse).
Palestinos cobrem corpo com a lama do Mar Morto em West Bank (Foto: Jack Guez/France Presse).
O sal se concentra em várias partes do Mar Morto (Foto: Jack Guez/France Presse).
Segundo especialistas, a região é prejudicada pelas diferenças políticas entre os três países banhados pelo Mar Morto (Foto: Jack Guez/France Presse).
Especialistas alertam que o Mar Morto pode ter seus limites reduzidos até se tornar um lago sem vida (Foto: Jack Guez/France Presse).
Mas uma expedição de instituições de pesquisa da Alemanha e de Israel encontrou sinais de vida no Mar Morto (Foto: Jack Guez/France Presse).
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