Quando investigadores federais invadiram em Seattle (EUA) a casa de Brian Rubenaker, 45 anos, um pornógrafo já condenado, viram que ele estava circulando material sobre pedofilia -- mas além do material revoltante que estava à mostra, eles ficaram impressionados com o sofisticado front novo que iriam enfrentar no trânsito de imagens pornográficas pela internet. Pela primeira vez, se depararam com o uso do programa Google Hello (agora extinto), destinado a mensagens instantâneas com fotos, em um caso de pedofilia.
Links encontrados no computador de Rubenaker permitiram acessos que se espalhavam por outros continentes. No mês passado dois homens de Virginia (EUA) foram os mais recentes pornógrafos a serem presos e condenados à prisão, por participar de um grupo que intercambiava pornografia infantil através de um sistema sofisticado, acessível apenas para seus membros. Investigações de dois anos sobre o Google Hello e na rede social Multiply mostraram que pedófilos estão utilizando poderosas ferramentas de criptografia na mídia social e em outros programas, para compartilhar ilegalmente pornografia infantil. Grupos de pedofilia estão usando também uma ferramenta simples, mas altamente eficiente, para evitar o acesso de investigadores. Leia mais.
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