terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Cortes do governo no orçamento de 2011: qual foi a lógica usada?

Ainda como consequência dos desmandos e gastos desenfreados de Lula, o Nosso Pinóquio Acrobata (NPA), Dilma Rousseff viu-se "obrigada" a cortar 50 bilhões de reais no orçamento federal de 2011 -- o primeiro e imediato fato a registrar nessa história é que ela é corresponsável pelo rombo criado, não só por ter tido a força que teve nos dois mandatos do NPA, como também porque grande parte desse rombo foi criada na verdadeira farra de gastos promovida pelo NPA para elegê-la.

O que não dá para entender foi o critério (se é que houve algum, minimamente defensável) adotado para definir onde e quanto cortar. É para se lamentar profundamente que os ministérios da Saúde e da Educação (nesta ordem) fossem os mais atingidos -- só o da Educação perdeu 1 bilhão (11,2%) de sua verba original. Saúde e educação são problemas crônicos que nos afligem há décadas, prejudicando sensível e inequivocamente o progresso do país. Leia mais.

Levantamento recente da ONU sobre educação mostrou a situação vergonhosa do Brasil nessa área (leia aqui e também aqui), e o que mais se vê diariamente na mídia são reclamações reiteradas da indústria e de outros setores da economia contra a crescente carência de mão de obra qualificada, impedindo a expansão da nossa economia. Mesmo com esse pano de fundo a Dª Dilma decidiu cortar fundo no orçamento da educação! Enquanto isso, o tal PAC - Programa de Aceleração do Crescimento sofreu zero de corte!...

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