"Eles cavaram um buraco de 10 m de profundidade e durante um mês depois da rendição do Japão ali jogaram corpos", diz Toyo Ishii, uma ex-enfermeira de 88 anos que resolveu abrir a boca depois de se aposentar, contando o que viu -- "entre os corpos estavam o de pessoas que haviam sido usadas em experiências para testar os efeitos de germes".
O local foi reportado como sendo ligado à Unidade 731 do Exército Imperial Japonês, na época o mais apurado programa de guerra biológica até então criado. Um centro ao sul de Harbin, na China, transformou o tifo, o antraz, a varíola, o cólera e a disenteria em agentes assassinos produzidos em massa. Prisioneiros vivos foram dissecados para se verificar os efeitos dos patogênicos sobre o corpo humano. Leia mais.
Os chineses Zhang Li-Zhong e Wang Jin Hua, vítimas do programa de guerra biológica japonês na Unidade 731 (AP).
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