Tendo como pano de fundo uma economia mundial instável, aqueles líderes planejam atacar a crise das dívidas na zona do euro, a política cambial, a regulação financeira, e um grande número de outros problemas que estão afetando por igual países ricos e pobres. Pode ser que discutam também como representar melhor os países que não pertencem ao G-20.
Um ponto de potencial convergência, segundo entrevistas de vários membros do G-20, é o da necessidade de criar novas condições sob as quais um país pode impor controles de capital. Leia mais.
Presidente Obama aperta a mão do presidente chinês Hu Jintao, após uma sessão de fotos do G-20 em Seul no outono passado (AP).
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