Manfredi, que é também um escultor, declarou que quer que a Alemanha salve sua coleção da ruina -- "se (Merkel) me dá asilo, junto minhas coisas e me mudo para a Alemanha com minha equipe e meus 1.000 trabalhos de arte", disse ele. Telefonemas ameaçadores e repetidos atos de vandalismo deram-lhe a certeza de que está sob uma quase constante vigilância da Camorra. Leia mais.
Antonio Manfredi, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Casoria, Itália (AFP/Getty).
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