Moralidade e ética nos governos petistas

Sai Lula e entra Dilma e o que vemos é o seguinte, em termos de moralidade e ética:

•  a 48 horas do final do mandato de Lula o Itamaraty renovou, sob a alegação de "interesse público" (!) os passaportes diplomáticos de dois de seus filhos que, além de estarem com idades acima da exigida para esse benefício (um tem 25 e o outro 39 anos), não exercem função pública. O então chanceler Celso Amorim, responsável por mais esse escárnio e esse acinte, é reincidente nesse tipo de molecagem: há pouco tempo ele concedeu, sem mais nem menos, a Ordem do Rio Branco para sua sua esposa e a então primeira-dama, Dª Marisa (ver postagem).
• Mal sai do governo e sem ter direito a tal regalia, Lula se hospeda com a família em um forte no Guarujá, a convite do Exército e com todas as despesas pagas por este -- Dª Dilma resolve bajular seu ex-chefe usando o dinheiro do contribuinte.
• Para compensá-lo por não ter sido reeleito, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, convidou o ainda deputado federal José Genoino (PT - SP) para ser assessor especial da sua pasta a partir de fevereiro. Acontece que o Sr. José Genoino é um dos réus do mensalão ainda em julgamento no Supremo Tribunal Federal, do qual o Sr. Nelson Jobim foi ministro e presidente. Além de sua hipertrofiada vaidade e completamente imodesta autoavaliação, o Sr. Jobim sempre teve um conceito peculiar de ética, o que se comprova com esse seu gesto (evidentemente com o OK de Dª Dilma) de apaniguar um petista prestes a ficar desempregado.