A argumentação chilena contra o protagonismo de Brandon na operação é um tanto confusa. André Sougarret disse que "os que fizeram foi colocar à nossa disposição uma técnica, houve outras mais. Não foi exclusiva, por isso se chamou "Plano B" -- os Planos A e C seguiram funcionando. Portanto não foi uma operação exclusiva deles". Mas André reconhece que "sem dúvida, seu equipamento completo teve uma participação que permitiu finalmente que tivéssemos êxito". E tenta minimizar o trabalho do americano com a alegação de que, "além do mais, seu trabalho não foi de graça, pagamos 100 mil dólares pelos marteletes de perfuração". Leia mais.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Chilenos contestam Obama quanto a papel de engenheiro americano no resgate dos 33 mineiros
Em seu discurso ante o Congresso sobre o Estado da União, Obama fez referência ao que teria sido o papel de destaque do engenheiro americano Brandon Fischer no resgate dos 33 mineiros chilenos presos em uma mina. Segundo Obama, Brandon idealizou o chamado "Plano B" da operação e seus empregados trabalharam contra o relógio para fabricar os equipamentos que seriam usados no resgate, mas como não queria ser o centro das atenções preferiu não estar presente no momento em que os mineiros foram salvos. André Sougarret, o chileno responsável por aquele resgate, imediatamente contestou a afirmação de Obama declarando que Brandon e sua empresa Center Rock não planejaram o "Plano B", mas apenas forneceram os marteletes usados na perfuradora que chegou até o local onde estavam os mineiros.
A argumentação chilena contra o protagonismo de Brandon na operação é um tanto confusa. André Sougarret disse que "os que fizeram foi colocar à nossa disposição uma técnica, houve outras mais. Não foi exclusiva, por isso se chamou "Plano B" -- os Planos A e C seguiram funcionando. Portanto não foi uma operação exclusiva deles". Mas André reconhece que "sem dúvida, seu equipamento completo teve uma participação que permitiu finalmente que tivéssemos êxito". E tenta minimizar o trabalho do americano com a alegação de que, "além do mais, seu trabalho não foi de graça, pagamos 100 mil dólares pelos marteletes de perfuração". Leia mais.
A argumentação chilena contra o protagonismo de Brandon na operação é um tanto confusa. André Sougarret disse que "os que fizeram foi colocar à nossa disposição uma técnica, houve outras mais. Não foi exclusiva, por isso se chamou "Plano B" -- os Planos A e C seguiram funcionando. Portanto não foi uma operação exclusiva deles". Mas André reconhece que "sem dúvida, seu equipamento completo teve uma participação que permitiu finalmente que tivéssemos êxito". E tenta minimizar o trabalho do americano com a alegação de que, "além do mais, seu trabalho não foi de graça, pagamos 100 mil dólares pelos marteletes de perfuração". Leia mais.
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