A Wau Holland Foundation, da Alemanha, afirmou em entrevista de um seu diretor ao site Spiegel Online que até agora não recebeu qualquer pressão do governo alemão para interromper o financiamento ao WikiLeaks, que continuará a fazê-lo e que o movimento de doações para esse fim está forte como nunca. Em doações que valem em média 25 euros cada -- mas já tiveram um doador de mais de 50.000 euros -- ela já recebeu desde 2009 um pouco mais de 900.000 euros e já repassou ao WikiLeaks mais de 370.000 euros.
Na entrevista, Hendrick Fulda -- membro da diretoria daquela Fundação -- fala da atitude da PayPal, do Mastercard e do Visa, que se viram forçados a interromper o fluxo financeiro para o WikiLeaks e do tipo de controle que a Wau Holland faz com a liberação do dinheiro (o que inclui até os gastos de Julian Assange com passagens e hotéis). Leia mais.
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