Entre outros comentários, ele acha que o governo exagera ao ressaltar a importância que o Brasil está adquirindo no cenário internacional, daí recomendar que "um pouco de sobriedade não faz mal". Na sua opinião os EUA se recuperarão e manterão a liderança mundial, considera que o G-20 já está institucionalizado como a instância política mais alta para a coordenação dos grandes temas da economia internacional e acha que a atual crise ainda vai durar muito tempo -- na melhor das hipóteses uns 4 anos, podendo chegar entre 7 a 10 anos. O euro enfrenta sérios problemas, mas deverá sobreviver; o dólar ainda vai ser a moeda de reserva global, mas serão intensificadas as discussões sobre um novo sistema monetário.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Para Rubens Ricupero, um pouco de sobriedade não faz mal
Pode-se discordar das posições políticas e das opiniões de Rubens Ricupero, ex-secretário-geral da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad), ex-embaixador brasileiro em Washington e Ministro da Fazenda no governo de Fernando Henrique Cardoso, atual diretor da Faculdade de Economia da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), mas para criticá-lo é preciso conhecê-lo -- por isto, acho que não se deve perder sua entrevista na edição do dia 16 p.p. do Correio Braziliense.
Entre outros comentários, ele acha que o governo exagera ao ressaltar a importância que o Brasil está adquirindo no cenário internacional, daí recomendar que "um pouco de sobriedade não faz mal". Na sua opinião os EUA se recuperarão e manterão a liderança mundial, considera que o G-20 já está institucionalizado como a instância política mais alta para a coordenação dos grandes temas da economia internacional e acha que a atual crise ainda vai durar muito tempo -- na melhor das hipóteses uns 4 anos, podendo chegar entre 7 a 10 anos. O euro enfrenta sérios problemas, mas deverá sobreviver; o dólar ainda vai ser a moeda de reserva global, mas serão intensificadas as discussões sobre um novo sistema monetário.
Entre outros comentários, ele acha que o governo exagera ao ressaltar a importância que o Brasil está adquirindo no cenário internacional, daí recomendar que "um pouco de sobriedade não faz mal". Na sua opinião os EUA se recuperarão e manterão a liderança mundial, considera que o G-20 já está institucionalizado como a instância política mais alta para a coordenação dos grandes temas da economia internacional e acha que a atual crise ainda vai durar muito tempo -- na melhor das hipóteses uns 4 anos, podendo chegar entre 7 a 10 anos. O euro enfrenta sérios problemas, mas deverá sobreviver; o dólar ainda vai ser a moeda de reserva global, mas serão intensificadas as discussões sobre um novo sistema monetário.
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