Dois atritos com o Executivo no final do governo Lula geraram descontentamento do Supremo Tribunal Federal com o Planalto: a inusitada demora de 6 meses para indicar o substituto do ministro Eros Grau, que se aposentou em agosto, e a decisão de Lula (Nosso Pinóquio Acrobata) de não extraditar Cesare Battisti -- embora tivesse decidido que o italiano devesse ser devolvido à Itália, o Supremo avaliou que isso deveria ser prerrogativa do presidente da República.
Na próxima terça-feira terá início o ano judiciário, e o Palácio do Planalto receia que Dilma sofra constrangimento na solenidade de abertura dos trabalhos, em sua primeira solenidade oficial no STF. Em seu discurso nesse dia, espera-se que Cezar Peluso, presidente do Supremo, cobre de Dilma a indicação do 11˚ ministro da Corte -- nas suas últimas decisões ele tem aproveitado para reclamar da demora, que já bateu recorde. Leia mais.
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