No dia 7, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, após se reunir com o chanceler de Cuba, Brun Rodríguez, disse que o governo brasileiro estuda trazer ao país seis mil médicos para minimizar o déficit desses profissionais em regiões. Padilha reforçou hoje que o país precisa de médicos mais próximos da população.
[Essa medida, se concretizada, tem 105% de chance de ser mais um ovo de Colombo podre do governo da nossa doce ex-guerrilheira. Enquanto fica esse disse-me-disse de traz médico, não traz médico, não se ouve nem sequer um arremedo de análise -- mesmo que rasteira, padrão PT -- sobre as reais possibilidades de se resolver ou minimizar ao máximo, com médicos brasileiros, esse problema da ojeriza até certo ponto compreensível de nossos graduados em Medicina de clinicar no interiorzão do país. Se olharmos porém para o que vem acontecendo mesmo nos grandes centros do país em termos de salários de médicos, disponibilidade de equipamentos, corrupção na saúde pública, etc, etc, a sensação é que, mais uma vez, se está fazendo humor negro com a saúde do povão.
Agora, achar que com médicos que não falam português (caso dos cubanos e espanhóis) vai se resolver o problema de populações que mal falam o nosso português e, via de regra, não sabem ler nem escrever para expressar o que sentem, só pode vir de nanocérebros petistas. Será certamente tragicômico assistir a uma consulta de um caipirão nosso de uma "remota área do país" (no jargão do governo) e um médico cubano ou espanhol. Dependendo da complexidade e da gravidade da doença, está arriscado o paciente morrer antes que o médico entenda o que ele fala. Isso sem falar na baixa qualidade dos médicos que corremos o sério risco de receber.
Essa história parece nova, mas não é. Mas, é inequivocamente do feitio disforme petista e tem as 19 impressões digitais do NPA. Vejamos o que nos conta o jornal O Estado de S. Paulo de 16/11/2011.]
Em 2011 existiam 181 cursos de medicina em funcionamento no Brasil. Como em vários deles a demanda era de cem candidatos por vaga, muitos estudantes preferiam se candidatar ao vestibular de faculdades particulares de medicina na Argentina ou na Bolívia, nas quais o processo seletivo é menos competitivo, ou cursar escolas cubanas, onde a seleção se faz pela afinidade ideológica, não pelo mérito. A Escola Latino-Americana de Medicina (Elam) de Havana, por exemplo, aceita qualquer candidato, desde que seja indicado por movimentos sociais, sindicatos e partidos simpatizantes do regime castrista. A estimativa em 2011era de que 6 mil brasileiros estivessem cursando ou já tinham cursado medicina fora do País. Em média, cerca de 600 voltavam anualmente para o Brasil - e os que mais tinham dificuldade para regularizar a situação profissional eram os formados por faculdades cubanas, cujos currículos valorizam mais a medicina preventiva, voltada à prevenção de doenças entre a população de baixa renda, do que a medicina curativa. No marketing político cubano, os médicos curativos não se preocupariam com a "saúde dos pobres". [O pessoal do PT deve ter orgasmos múltiplos ouvindo ou lendo isso ...]
Em 2007, o presidente NPA (Nosso Pinóquio Acrobata, Lula) enviou ao Congresso um projeto de lei que previa a equivalência dos diplomas de medicina expedidos no Brasil e em Cuba [putz!], mas a proposta foi rejeitada pelas comissões técnicas da Câmara. Na viagem que fez a Havana, em 2008, o NPA prometeu uma nova solução para o problema, mas enfrentou a oposição do Conselho Federal de Medicina e da Associação Médica Brasileira, que sempre criticaram a qualidade dos médicos formados em Cuba. Depois de muitos impasses, as autoridades das áreas de saúde e educação instituíram um exame nacional unificado de proficiência e habilitação para avaliar os conhecimentos de quem se graduou em medicina fora do País.
A ideia era tornar o processo de revalidação mais rápido, dando aos candidatos tratamento equitativo, sem distinções ideológicas. Mas, como as entidades médicas previram desde o início, o número de aprovados oriundos de faculdades cubanas nessas provas foi pequeno. Dos 677 inscritos em 2011, só passaram 65 [9,6%]. Em 2010, quando a prova foi criada, só 2 dos 628 candidatos [0,32%] conseguiram passar. Foi por isso que movimentos sociais e partidos de esquerda voltaram a pressionar o governo.
[Como se vê pelo relato acima, a irresponsabilidade petista se lixa para o nível de qualidade dos serviços de saúde pública no país, sejam eles prestados por médicos nacionais ou importados. Como é impossível que em menos de 2 anos o ensino de Medicina em Cuba tenha dado um salto fantástico de qualidade -- é só lembrar a mais do que estranha história do diagnóstico e do tratamento da enfermidade que matou Hugo Chávez -- a chance de recebermos pseudomédicos formados em Cuba é enorme e tem que ser levada em conta. Quanto aos médicos espanhóis não tenho ideia, mas como bom mineiro fico com um pé atrás e as barbas de molho. Concordo plenamente com as severas críticas do Conselho Federal de Medicina a esse projeto esdrúxulo do governo petista da nossa doce, sempre sorridente e supersimpática ex-guerrilheira.]
Essa história parece nova, mas não é. Mas, é inequivocamente do feitio disforme petista e tem as 19 impressões digitais do NPA. Vejamos o que nos conta o jornal O Estado de S. Paulo de 16/11/2011.]
Em 2011 existiam 181 cursos de medicina em funcionamento no Brasil. Como em vários deles a demanda era de cem candidatos por vaga, muitos estudantes preferiam se candidatar ao vestibular de faculdades particulares de medicina na Argentina ou na Bolívia, nas quais o processo seletivo é menos competitivo, ou cursar escolas cubanas, onde a seleção se faz pela afinidade ideológica, não pelo mérito. A Escola Latino-Americana de Medicina (Elam) de Havana, por exemplo, aceita qualquer candidato, desde que seja indicado por movimentos sociais, sindicatos e partidos simpatizantes do regime castrista. A estimativa em 2011era de que 6 mil brasileiros estivessem cursando ou já tinham cursado medicina fora do País. Em média, cerca de 600 voltavam anualmente para o Brasil - e os que mais tinham dificuldade para regularizar a situação profissional eram os formados por faculdades cubanas, cujos currículos valorizam mais a medicina preventiva, voltada à prevenção de doenças entre a população de baixa renda, do que a medicina curativa. No marketing político cubano, os médicos curativos não se preocupariam com a "saúde dos pobres". [O pessoal do PT deve ter orgasmos múltiplos ouvindo ou lendo isso ...]
Em 2007, o presidente NPA (Nosso Pinóquio Acrobata, Lula) enviou ao Congresso um projeto de lei que previa a equivalência dos diplomas de medicina expedidos no Brasil e em Cuba [putz!], mas a proposta foi rejeitada pelas comissões técnicas da Câmara. Na viagem que fez a Havana, em 2008, o NPA prometeu uma nova solução para o problema, mas enfrentou a oposição do Conselho Federal de Medicina e da Associação Médica Brasileira, que sempre criticaram a qualidade dos médicos formados em Cuba. Depois de muitos impasses, as autoridades das áreas de saúde e educação instituíram um exame nacional unificado de proficiência e habilitação para avaliar os conhecimentos de quem se graduou em medicina fora do País.
A ideia era tornar o processo de revalidação mais rápido, dando aos candidatos tratamento equitativo, sem distinções ideológicas. Mas, como as entidades médicas previram desde o início, o número de aprovados oriundos de faculdades cubanas nessas provas foi pequeno. Dos 677 inscritos em 2011, só passaram 65 [9,6%]. Em 2010, quando a prova foi criada, só 2 dos 628 candidatos [0,32%] conseguiram passar. Foi por isso que movimentos sociais e partidos de esquerda voltaram a pressionar o governo.
[Como se vê pelo relato acima, a irresponsabilidade petista se lixa para o nível de qualidade dos serviços de saúde pública no país, sejam eles prestados por médicos nacionais ou importados. Como é impossível que em menos de 2 anos o ensino de Medicina em Cuba tenha dado um salto fantástico de qualidade -- é só lembrar a mais do que estranha história do diagnóstico e do tratamento da enfermidade que matou Hugo Chávez -- a chance de recebermos pseudomédicos formados em Cuba é enorme e tem que ser levada em conta. Quanto aos médicos espanhóis não tenho ideia, mas como bom mineiro fico com um pé atrás e as barbas de molho. Concordo plenamente com as severas críticas do Conselho Federal de Medicina a esse projeto esdrúxulo do governo petista da nossa doce, sempre sorridente e supersimpática ex-guerrilheira.]
Adoro qunbdo vc presidente NPA!! Estou preocupado, tenho um amigo que esta em Cuba estudando medicina... Ele conseguiu entrar da forma que vc mencionou... MARCIO MOREIRA
ResponderExcluir" A saúde pública no BraZil está atingindo a perfeição" (sic, NPA).
ResponderExcluirIndago: Os médicos brsileiros que trabalham em postos de saúde, não trabalham, matam, mentem, burlam, fraudam, e limpam o vaso sanitário com o juramento de Hipócrates que fizeram. Alegam que ganham pouco! OK! Esses estrangeiros vão ganhar bem e, portanto, farão trabalho exemplar, salvando os humildes do interior?
Lição de espanhol número 1:
Perro macho, però no mucho! Continua no próximo capítulo. Plim...plim!