quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Desmascarando a administração de Dona Dilma (IV) -- O que fizeram com o setor elétrico?!

[Ver postagem anterior.]

Quem ler a edição especial da revista Carta Capital que está nas bancas encontrará 7 artigos de líderes de diversos setores da economia tecendo altas loas à administração de nossa afável presidente, como se ela fosse o suprassumo dos executivos deste país. Vendo a lista dessas autênticas vacas de presépio, não se pode esperar outra coisa -- todas comandam empresas/grupos que mamam nas tetas do governo e/ou dele dependem: Eike Batista, Abilio Diniz, Cledorvino Belini (presidente da Fiat/Chrysler para a América Latina), Roberto Setubal (presidente do Itaú Unibanco Holding), Luiz Carlos Trabuco Cappi (presidente do Bradesco), Maria das Graças Silva Foster (presidente da Petrobras) e Luiza Helena Trajano (presidente do Magazine Luiza). A balela da Dilma Rousseff como grande executiva e gestora já se desmilinguiu há muito tempo com o retumbante fracasso do PAC.

Mas o foco desta postagem é outro, é o da enorme esculhambação que nossa sempre sorridente ex-guerrilheira conseguiu imprimir ao nosso setor elétrico. Se fosse executiva de uma empresa privada de energia elétrica Dona Dilma já teria sido sumariamente demitida desde o período em que se apossou desse setor, quando foi ministra (2003-2005) de Minas e Energia do governo do NPA (o Nosso Pinóquio Acrobata, Lula). Como contra fatos não há argumentos, vamos aos fatos:
Se o pálido resumo aí em cima for considerado como parte do perfil de uma executiva bem sucedida, que Deus, Alá, o Supremo Arquiteto do Universo, Zeus, Júpiter e quem mais seja nos protejam das sandices da terna Dona Dilma. 

Um comentário:

  1. Meu caro amigo Vasco,

    Não foram construídas as linhas de transmissão para transportar a energia eólica por que os "PeTralhas" achavam que a transmissão seria feita aérea e de forma natural .... Abs

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