O texto abaixo é da autoria de Nayara Fraga e foi publicado hoje no blogue Radar Tecnológico do jornal O Estado de S. Paulo.
O próximo iPhone será lançado em junho deste ano, segundo um recrutador
da Foxconn, fábrica responsável pela montagem de aparelhos da Apple na
China. Em entrevista a uma TV de Tóquio, o funcionário disse que a
companhia pretende contratar 18 mil pessoas para a quinta geração do smartphone. “O repórter clarificou [sic] que o recrutador estava falando do iPhone 5, e o
recrutador acrescentou que a próxima geração do aparelho sairá em
junho”, relata o Mashable. Será o sucessor do iPhone 4S, que foi lançado em outubro e era esperado pelo público com o nome de iPhone 5. (Veja mais em O que aconteceu com o iPhone 5.)
A Apple já lançou cinco versões de seu smartphone: iPhone, iPhone 3G,
iPhone 3GS, iPhone 4 e iPhone 4S. Se a empresa seguir a fórmula usada
para nomear o terceiro iPad, o novo telefone pode ser chamado apenas de
“o novo iPhone”.
O rumor já foi republicado em vários sites de tecnologia internacionais.
Alguns deles afirmam ser pouco provável a Foxconn passar esse tipo de
informação para seus recrutadores. Mas boatos anteriores já mencionavam o
lançamento do próximo iPhone entre junho e outubro.
Caso o smartphone seja mesmo lançado em menos de três meses, as
estimativas do mercado em relação à Apple poderão ser ainda mais
positivas. Um analista chegou a estimar hoje o preço de US$ 1.001 para a ação da companhia nos próximos 12 meses. Os papéis da empresa fundada por Steve Jobs e Steve Wozniak fecharam o dia a US$ 629,32, dando a companhia o valor de mercado de US$ 586,76 bilhões.
Amigo VASCO:
ResponderExcluirAcho que essa notícia complementa aquela que enviei anteriormente sobre as explosão dos TABLETS, e possíveis importações ilegais vindas dom Paraguai.
Como fala sua notícia, os novos produtos estão sendo produzidos na CHINA!!!.
Qual será o preço deles quando chegarem ao nosso país?.
E se houver uma venda direta de uma emprêsa chinesa para consumidores aqui no Brasil? qual será o custo final para o consumidor?
Cada vez mais me convenço de que o nosso problema é a CHINA. Não dá para competir com eles, principalmente porque as fábricas americanas, e outras européias, estão buscando a produção de seus produtos naquele país.
Como combater isso? Sinceramente, NÃO SEI!!!
Abraços - LEVY
Caro Levy,
ResponderExcluirO problema chinês é complicado e desafiador -- afinal, são milênios de "sabedoria" (com e sem aspas). Numa economia centralizada com mão de ferro, mão de obra abundantíssima, salários baixos, e educação muito melhor que a nossa (por ex.) os chineses conseguem economia de escala no que lhes interessar.
Fora as exportações diretas, os chineses utilizam todos os subterfúgios possíveis para vender sua produção. No nosso caso, o governo e a indústria já identificaram a estratégia chinesa, em conluio com nossos adoráveis vizinhos, de exportar para esses países seus produtos "CKD" (Completely Knocked-Down"), inteiramente desmontados. Os produtos são então montados nesses vizinhos em indústrias de pura maquiagem, e entram no Brasil como produtos "nacionais" pelas regras do Mercosul (no caso de Argentina, Paraguai e Uruguai). Nós nos ferramos, e fazemos o quê? Fingimos espernear, mas não tomamos nenhuma medida mais dura porque a regra pétrea da subserviência do Itamaraty é não "incomodar" vizinho em hipótese alguma. Fim do túnel visível? Só se for na Muralha da China ...
Abs,
Vasco