As relações dos dois governos petistas com o MST se fizeram e se fazem por trás dos panos. O Governo Federal repassou R$ 152 milhões desde 2002 até 2009 a pelo menos 43 entidades ligadas ao Movimento dos Sem-Terra. As Organizações Não-Governamentais foram criadas depois que os principais braços jurídicos do Movimento dos Sem-Terra se tornaram alvo de investigações do Tribunal de Contas da União.
NPA (Nosso Pinóquio Acrobata, Lula), Dilma NPS (Nosso Pinóquio de Saias) e MST, vinhos ruins de uma mesma pipa. Com relação à presidente, vale ver os dois vídeos abaixo, de sua campanha à presidência - (Fotos: Google).
O financiamento das atividades do MST continua uma caixa preta. Ontem havia cerca de 15.000 manifestantes na Praça dos Três Poderes em Brasília, e essa gente toda está acampada em Brasília desde o final de semana passado. Quem é que pagou e continua pagando essa movimentação toda e essa estadia: deslocamento dessa tropa toda para a capital federal (ida e volta); montagem, desmontagem e transporte das barracas do acampamento; logística de alimentação e higiene; vestuário, faixas e bandeiras; etc?!
Em 25/01/2007 o jornal Estado de S. Paulo noticiou: "Suiça financia trabalho de ONGs com o MST". A notícia informava que recursos oficiais do governo suíço estavam servindo para financiar atividades e programas do Movimento dos Sem-Terra (MST). O governo suíço e funcionários de entidades estrangeiras envolvidas em projetos com o MST confirmaram ao Estado que parte dos recursos de organizações não-governamentais da Suíça em acordos com o MST vem dos cofres do governo de Berna. A Suíça afirma que está consciente de ‘alguns comportamentos irregulares do Movimento dos SemTerra’, mas não apóia seus ‘atos ilegais’ . A participação do governo suíço no financiamento de projetos com o MST, segundo Berna, faria parte da lógica da luta contra a desigualdade. Uma dessas ONGs teria recebido quase R$ 1 milhão entre 2005 e 2008 para atuar no País. -- Aí, digo eu e não o jornal, fica a situação do governo brasileiro aceitar cordeira e idiotamente que governos estrangeiros financiem um movimento social que volta e meia quebra e arrebenta patrimônio público nosso. Atestado maior de panaquice não existe ...
A questão do envolvimento do Bolsa Família com o MST é um assunto que merece atenção e que, p'ra variar não é exposto com a devida transparência. Seria fundamental saber quantos beneficiados do programa permanecem no MST, mamando nas tetas do governo e promovendo invasões e arruaças. Em 16/5/2009, a Folha de S. Paulo informava que o governo federal faria uma varredura nos acampamentos da reforma agrária para incluir todos os sem-terra no Bolsa Família e trocar a cesta básica pelo cartão do programa. A ideia era fazer a mudança ainda naquele ano de 2009. Em 2008, o governo havia distribuído 925,5 mil cestas a 225 mil famílias. A média era de uma cesta a cada 4 meses. Com o cartão, o benefício passaria a ser mensal e em dinheiro (o nosso dinheiro).
O jornal dizia ainda que a iniciativa enfrentava a resistência do MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, cujas lideranças temiam que a inclusão no Bolsa Família desmobilizasse suas bases.
O MST não é a única organização que organiza ocupações e acampamentos -- a Ouvidoria Agrária Nacional, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário -- registra a existência de quase quatro dezenas delas no País, mas é a principal. Responde por quase 60% de todo tipo de ação relacionada à reforma agrária.
Em 20/1/2014, o jornal Estado de S. Paulo noticiava que o MST chega ao 30 anos de idade com sua maior crise de identidade, sendo cada vez mais reduzida sua capacidade de mobilização para concretizar sua principal consigna: "ocupação é a única solução". Segundo o jornal, Sem força para organizar novos acampamentos de sem-terra e pressionar o governo para a criação de assentamentos, o grupo também sofre os impactos da política da presidente Dilma NPS (Nosso Pinóquio de Saias), que só não desapropriou menos terras no período pós-democratização do que Fernando Collor em sua breve gestão.
Segundo ainda o Estadão, Dilma NPS também vem adotando medidas que tendem a enfraquecer a força do MST entre famílias já assentadas. Em dezembro, em meio a uma série de decretos para o setor, determinou que os recursos que o governo repassa às famílias assentadas para facilitar sua instalação nos lotes não passem mais por cooperativas. Serão entregues diretamente às famílias, o que enfraquece a capacidade de mobilização das cooperativas e, indiretamente, do MST, que controla boa parte delas.
O MST tem um farto e longo histórico de invasões de terras -- incluindo fazendas produtivas -- e de atos de puro vandalismo. Em novembro de 2013, por exemplo, manifestantes do movimento que participavam da Marcha pela Reforma Agrária destruíram laboratórios da Universidade Federal de Alagoas, na Região Metropolitana de Maceió. Os vândalos usaram foices para acabar com uma pesquisa de quase um ano para o desenvolvimento de novas variedades de cana de açúcar. Projetos de mestrado e doutorado também foram comprometidos. O MST tem também uma longa tradição de invasão e depredação de agências e instalações do INCRA e de ministérios em Brasília.
O dia de ontem em Brasília foi de particular e típica violência por parte dos integrantes do MST. Vejamos as manchetes:
Em 25/01/2007 o jornal Estado de S. Paulo noticiou: "Suiça financia trabalho de ONGs com o MST". A notícia informava que recursos oficiais do governo suíço estavam servindo para financiar atividades e programas do Movimento dos Sem-Terra (MST). O governo suíço e funcionários de entidades estrangeiras envolvidas em projetos com o MST confirmaram ao Estado que parte dos recursos de organizações não-governamentais da Suíça em acordos com o MST vem dos cofres do governo de Berna. A Suíça afirma que está consciente de ‘alguns comportamentos irregulares do Movimento dos SemTerra’, mas não apóia seus ‘atos ilegais’ . A participação do governo suíço no financiamento de projetos com o MST, segundo Berna, faria parte da lógica da luta contra a desigualdade. Uma dessas ONGs teria recebido quase R$ 1 milhão entre 2005 e 2008 para atuar no País. -- Aí, digo eu e não o jornal, fica a situação do governo brasileiro aceitar cordeira e idiotamente que governos estrangeiros financiem um movimento social que volta e meia quebra e arrebenta patrimônio público nosso. Atestado maior de panaquice não existe ...
A questão do envolvimento do Bolsa Família com o MST é um assunto que merece atenção e que, p'ra variar não é exposto com a devida transparência. Seria fundamental saber quantos beneficiados do programa permanecem no MST, mamando nas tetas do governo e promovendo invasões e arruaças. Em 16/5/2009, a Folha de S. Paulo informava que o governo federal faria uma varredura nos acampamentos da reforma agrária para incluir todos os sem-terra no Bolsa Família e trocar a cesta básica pelo cartão do programa. A ideia era fazer a mudança ainda naquele ano de 2009. Em 2008, o governo havia distribuído 925,5 mil cestas a 225 mil famílias. A média era de uma cesta a cada 4 meses. Com o cartão, o benefício passaria a ser mensal e em dinheiro (o nosso dinheiro).
O jornal dizia ainda que a iniciativa enfrentava a resistência do MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, cujas lideranças temiam que a inclusão no Bolsa Família desmobilizasse suas bases.
O MST não é a única organização que organiza ocupações e acampamentos -- a Ouvidoria Agrária Nacional, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário -- registra a existência de quase quatro dezenas delas no País, mas é a principal. Responde por quase 60% de todo tipo de ação relacionada à reforma agrária.
Em 20/1/2014, o jornal Estado de S. Paulo noticiava que o MST chega ao 30 anos de idade com sua maior crise de identidade, sendo cada vez mais reduzida sua capacidade de mobilização para concretizar sua principal consigna: "ocupação é a única solução". Segundo o jornal, Sem força para organizar novos acampamentos de sem-terra e pressionar o governo para a criação de assentamentos, o grupo também sofre os impactos da política da presidente Dilma NPS (Nosso Pinóquio de Saias), que só não desapropriou menos terras no período pós-democratização do que Fernando Collor em sua breve gestão.
Segundo ainda o Estadão, Dilma NPS também vem adotando medidas que tendem a enfraquecer a força do MST entre famílias já assentadas. Em dezembro, em meio a uma série de decretos para o setor, determinou que os recursos que o governo repassa às famílias assentadas para facilitar sua instalação nos lotes não passem mais por cooperativas. Serão entregues diretamente às famílias, o que enfraquece a capacidade de mobilização das cooperativas e, indiretamente, do MST, que controla boa parte delas.
O MST tem um farto e longo histórico de invasões de terras -- incluindo fazendas produtivas -- e de atos de puro vandalismo. Em novembro de 2013, por exemplo, manifestantes do movimento que participavam da Marcha pela Reforma Agrária destruíram laboratórios da Universidade Federal de Alagoas, na Região Metropolitana de Maceió. Os vândalos usaram foices para acabar com uma pesquisa de quase um ano para o desenvolvimento de novas variedades de cana de açúcar. Projetos de mestrado e doutorado também foram comprometidos. O MST tem também uma longa tradição de invasão e depredação de agências e instalações do INCRA e de ministérios em Brasília.
O dia de ontem em Brasília foi de particular e típica violência por parte dos integrantes do MST. Vejamos as manchetes:
- Confronto entre polícia e manifestantes do MST em Brasília deixa 42 feridos -- destes, 30 são policiais, dos quais oito foram feridos gravemente -- O Globo, 12/2/2014
- Marcha do MST resulta em confusão na região central de Brasília -- G1.globo, 12/2/2014 -- Os manifestantes tentaram invadir o STF e um grupo deles se dirigiu para a Embaixada americana, sendo contidos pela polícia em ambas as tentativas. Fica-se então com a situação anômala e esdrúxula de se ter um movimento social de índole violenta, elogiado e estimulado pelo governo federal (por ação e/ou omissão), que tenta hostilizar uma embaixada estrangeira.
- Dilma receberá comitiva do MST nesta quinta-feira, diz ministro -- G1.globo, 12/2/2014 -- Em ano eleitoral Dilma NPS recebe todo mundo e qualquer um, mesmo quem na véspera fez tanta arruaça nas suas barbas (ou no seu buço). A imagem que fica para o grande público é que a receita infalível para ser recebido pela presidente é transformar Brasília em praça de guerra e vandalismo. Sobre a violência dos manifestantes e a tentativa de invasão do STF, Dilma NPS não tugiu nem mugiu -- a menos que tenha usado o twitter, sua tribuna preferida. Pelo visto, o MST continua liberado para prosseguir com a dialética da porrada -- bater primeiro, conversar depois. Ainda mais em ano eleitoral ...
Depois de uma hora de reunião com a presidente Dilma NPS, nesta quinta-feira, 13, os representantes do Movimento sem-terra (MST) saíram com a promessa de conseguirem do governo mais agilidade no processo de assentamento, mas em números muito inferiores ao reivindicado. Enquanto o MST pede a alocação de 100 mil famílias até o final de 2014, o governo federal estima que poderá assentar apenas um terço disso, ou seja, aproximadamente os mesmos 30 mil de 2013.
O MST cobra do governo mais desapropriações e alega que os números do governo estão inflados porque a maioria desses assentamentos seria regularização fundiária e reposição de lotes já concedidos e que teriam sido abandonados, o que eles não consideram como assentamentos. De concreto, o MST saiu com apenas uma promessa de Dilma: a extensão do Programa Nacional de Ensino Técnico (Pronatec) Rural para os acampados. A intenção é dar treinamento agrícola para quem ainda está nos acampamentos.
O MST cobra do governo mais desapropriações e alega que os números do governo estão inflados porque a maioria desses assentamentos seria regularização fundiária e reposição de lotes já concedidos e que teriam sido abandonados, o que eles não consideram como assentamentos. De concreto, o MST saiu com apenas uma promessa de Dilma: a extensão do Programa Nacional de Ensino Técnico (Pronatec) Rural para os acampados. A intenção é dar treinamento agrícola para quem ainda está nos acampamentos.
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