Nesta imagem de arquivo de novembro de 2012, manifestantes na Irlanda clamam por boicote a Israel em seguida a bombardeio de Gaza pelos israelenses - (Foto: AP/Fonte: Haaretz).
Ativistas e diplomatas ocidentais estão criticando sem descanso os assentamentos israelenses nos territórios palestinos e, se as conversações de paz fracassarem, a chuva de boicotes e sanções pode transformar-se numa enchente.
Um diplomata europeu sênior encontrou-se com uma contraparte israelense há poucas semanas atrás, e um dos tópicos que discutiram foram as continuadas sanções europeias contra os assentamentos. Eles abordaram em suas conversas o possível cenário de que os produtos de Israel originários da Margem Ocidental [o enclave dos territórios palestinos] sejam especificamente identificados como tal nos supermercados europeus. Essa conversa aponta para uma das ameaças mais graves que Israel enfrentará no ano que vem, que é a de seu crescente isolamento internacional [a prova mais recente e contundente disso foi o absoluto distanciamento a que Israel foi mantido nos entendimentos e no fechamento do acordo nuclear com o Irã no mês passado; os israelenses sequer foram informados pelos EUA (seu principal aliado) dos entendimentos que vinham sendo mantidos há meses com os iranianos -- ver postagem anterior].
"A identificação dos produtos oriundos dos territórios palestinos está em suspenso neste momento", disse o diplomata europeu ao seu interlocutor israelense. "Entretanto, se as negociações com os palestinos fracassarem vocês podem esperar um dilúvio de sanções". O diplomata israelense ficou chocado com o tom duro das palavras. "As circunstâncias de ruptura nas negociações não são relevantes", ponderou o israelense. O europeu respondeu laconicamente: "do jeito que as coisas estão caminhando agora, vocês serão os perdedores no jogo dos culpados".
Restam 5 meses no espaço de tempo estabelecido para as negociações entre Israel e os palestinos. Contra um pano de fundo de conversações claudicantes, o secretário de Estado dos EUA John Kerry está se preparando para apresentar aos dois lados um "acordo quadro" ("framework agreement"), numa tentativa de conseguir romper o impasse e forçar os líderes a chegarem a uma decisão.
Kerry alertou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu sobre um movimento para deslegitimar Israel e "uma campanha muito mais forte de boicotes" que se seguirá se as conversações falharem. Esses alertas horríveis pelo secretário de Estado e pelo diplomata europeu já estão começando a ter desdobramentos. Não ha ainda um dilúvio de boicotes e sanções pelas nações ocidentais, mas seu fluxo certamente está aumentando. O alvo principal dessa campanha são os assentamentos e qualquer entidade associada com eles.
Um número crescente de cadeias de supermercados não esperou pelas diretrizes vindas de cima, e já está etiquetando explicitamente os produtos oriundos de assentamentos. Há uma campanha crescente para boicotar quaisquer produtos israelenses originários da Margem Ocidental, tais como tâmaras do Vale do Jordão ou equipamentos e garrafas feitos por SodaStream, que tem uma fábrica no assentamento de Mishor Adumim. Há um esforço orquestrado para, antes do Natal, deflagrar um boicote de produtos da SodaStream no Reino Unido, na Itália, no Canadá, nos EUA e na Austrália. Poucas semanas atrás Ahava Dead Sea Laboratories, uma empresa israelense de cosméticos, fechou as portas na África do Sul após uma campanha semelhante.
E os alvos dessas campanhas não são apenas as empresas israelenses. Empresas internacionais que operam além da Linha Verde [ver aqui] tornaram-se também alvos de campanhas de boicotes. A gigante francesa Veolia Transport está sob forte pressão, devido à sua presença em Jerusalém Oriental e em outras localidades da Margem Ocidental. A subsidiária da Veolia em Israel acaba de anunciar que deixará de operar ônibus na Via 443, uma autoestrada que liga a Margem Ocidental a Jerusalém. Outro exemplo é a empresa britânica de serviços de segurança G4S, que perdeu contratos na África do Sul devido a seus contratos existentes na Margem Ocidental. Há também campanhas no Kings College e na Universidade de Sheffield, no Reino Unido, conclamando pela retirada de investimentos em Israel.
Na semana passada houve mais exemplos desse tipo de atitude. O governo britânico publicou recomendações contra investir, transferir dinheiro para, e comprar imóveis nos assentamentos. O documento alertou contra "as implicações potenciais em termos de reputação" de tais negócios. A maior companhia de águas da Holanda anunciou que, após "consultas" com o Ministério das Relações Exteriores holandês, estava cortando seus laços com a empresa de abastecimento de água de Israel, Mekorot, devido às atividades desta nos territórios palestinos. Até a Romênia, que não é conhecida por ser dura em relação à ocupação da Margem Ocidental por Israel, exigiu que os trabalhadores romenos enviados a Israel não fossem empregados nos assentamentos.
O Ministério das Relações Exteriores é impotente diante desses acontecimentos. Com o primeiro-ministro Netanyahu anunciando a construção de mais 5.000 moradias em assentamentos, e o ministro da Habitação Uri Ariel lançando um tsunami de novas concorrências para 24.000 unidades nos territórios palestinos é difícil convencer quem quer que seja de que Israel está focado para alcançar uma solução de dois Estados para o conflito com os palestinos.
Tudo que a diplomacia israelense pode fazer é apresentar objeções aos governos estrangeiros. Disseram ao Ministério das Relações Exteriores britânico que os alertas contra empresários prejudicam o processo de paz. Protestaram junto ao embaixador holandês em Tel Aviv contra o "ambiente criado pelo Ministério do Exterior holandês, que só faz estimular um boicote a Israel". Deram um ultimato ao governo romeno quanto à sua exigência sobre os trabalhadores romenos que se dirigem a Israel -- e, por ora, a Romênia parece ter reconsiderado sua posição.
Funcionários seniores do Ministério do Exterior israelense admitem que, na melhor das hipóteses, essas são medidas paliativas ou, na pior das hipóteses, tentativas de ressuscitar cadáveres. As ondas de construção que ocorrem após cada fase de libertação de prisioneiros palestinos podem aplacar o Conselho da Judeia e da Samaria e o partido Habayit Hayehudi [partido da extrema-direita religiosa israelense], mas enfurecem a comunidade internacional e a levam a cogitar de mais sanções contra os assentamentos. O Ministério do Exterior diz que as novas diretrizes da União Europeia (UE) proibindo o financiamento de atividades ou organizações em assentamentos são um novo marco estratégico na atitude da UE no tocante à ocupação da Margem Ocidental por Israel. As diretrizes proíbem a concessão de quaisquer financiamentos, bolsas de estudos ou prêmios a quaisquer agências nesses assentamentos, assim como proíbem empréstimo financeiro a qualquer agência israelense que tenha qualquer tipo de vínculo com os assentamentos.
Enquanto essas sanções da UE lograram ampla cobertura da mídia, outras sanções passaram quase despercebidas. Isso, no entanto, não escapou da atenção do Ministério do Exterior quando, em junho, a UE emitiu novas diretrizes sobre certificação de controle de qualidade para produtos agrícolas. Um funcionário sênior desse ministério disse que a UE não aceitaria mais o selo de aprovação dos Serviços de Inspeção e Proteção de Plantas de Israel [órgão do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural israelense] para produtos oriundos da Margem Ocidental. Essa política começou a ser aplicada a quaisquer produtos orgânicos desde julho. Embora não sendo uma proibição imediata de importação de produtos dos assentamentos, essas atitudes fazem entretanto com que fique muito difícil para os fazendeiros israelenses da Margem Ocidental comercializar seus produtos na Europa, causando-lhes problemas financeiros.
As relações entre o Ministério do Exterior [de Israel] e o conselho para assuntos externos da UE estão se desenrolando de maneira muito precária. Suspeição e animosidade distorcem os contatos entre Tel Aviv e Bruxelas. O sentimento em Israel é de que as equipes da chefe de política externa da UE Catherine Ashton em Bruxelas, Jerusalém Oriental e mesmo em Tel Aviv estão constantemente forçando por mais pressões e sanções sobre Israel na questão dos assentamentos, influenciando com sua disposição muitos diplomatas europeus individualmente. Um funcionário sênior do Ministério do Exterior em Jerusalém diz que há um processo de "Bruxelização" que está se apossando dos ministérios de assuntos externos nas capitais europeias.
A onda de boicotes está se espraiando da Europa para a América do Norte. Na semana passada, a Associação de Estudos Americanos aprovou uma resolução sem precedentes, convocando por um boicote de universidades israelenses. Mais tarde, neste mês, instrutores da associação votarão se ratificam ou não essa resolução.
Um número crescente de cadeias de supermercados não esperou pelas diretrizes vindas de cima, e já está etiquetando explicitamente os produtos oriundos de assentamentos. Há uma campanha crescente para boicotar quaisquer produtos israelenses originários da Margem Ocidental, tais como tâmaras do Vale do Jordão ou equipamentos e garrafas feitos por SodaStream, que tem uma fábrica no assentamento de Mishor Adumim. Há um esforço orquestrado para, antes do Natal, deflagrar um boicote de produtos da SodaStream no Reino Unido, na Itália, no Canadá, nos EUA e na Austrália. Poucas semanas atrás Ahava Dead Sea Laboratories, uma empresa israelense de cosméticos, fechou as portas na África do Sul após uma campanha semelhante.
E os alvos dessas campanhas não são apenas as empresas israelenses. Empresas internacionais que operam além da Linha Verde [ver aqui] tornaram-se também alvos de campanhas de boicotes. A gigante francesa Veolia Transport está sob forte pressão, devido à sua presença em Jerusalém Oriental e em outras localidades da Margem Ocidental. A subsidiária da Veolia em Israel acaba de anunciar que deixará de operar ônibus na Via 443, uma autoestrada que liga a Margem Ocidental a Jerusalém. Outro exemplo é a empresa britânica de serviços de segurança G4S, que perdeu contratos na África do Sul devido a seus contratos existentes na Margem Ocidental. Há também campanhas no Kings College e na Universidade de Sheffield, no Reino Unido, conclamando pela retirada de investimentos em Israel.
Na semana passada houve mais exemplos desse tipo de atitude. O governo britânico publicou recomendações contra investir, transferir dinheiro para, e comprar imóveis nos assentamentos. O documento alertou contra "as implicações potenciais em termos de reputação" de tais negócios. A maior companhia de águas da Holanda anunciou que, após "consultas" com o Ministério das Relações Exteriores holandês, estava cortando seus laços com a empresa de abastecimento de água de Israel, Mekorot, devido às atividades desta nos territórios palestinos. Até a Romênia, que não é conhecida por ser dura em relação à ocupação da Margem Ocidental por Israel, exigiu que os trabalhadores romenos enviados a Israel não fossem empregados nos assentamentos.
O Ministério das Relações Exteriores é impotente diante desses acontecimentos. Com o primeiro-ministro Netanyahu anunciando a construção de mais 5.000 moradias em assentamentos, e o ministro da Habitação Uri Ariel lançando um tsunami de novas concorrências para 24.000 unidades nos territórios palestinos é difícil convencer quem quer que seja de que Israel está focado para alcançar uma solução de dois Estados para o conflito com os palestinos.
Tudo que a diplomacia israelense pode fazer é apresentar objeções aos governos estrangeiros. Disseram ao Ministério das Relações Exteriores britânico que os alertas contra empresários prejudicam o processo de paz. Protestaram junto ao embaixador holandês em Tel Aviv contra o "ambiente criado pelo Ministério do Exterior holandês, que só faz estimular um boicote a Israel". Deram um ultimato ao governo romeno quanto à sua exigência sobre os trabalhadores romenos que se dirigem a Israel -- e, por ora, a Romênia parece ter reconsiderado sua posição.
Funcionários seniores do Ministério do Exterior israelense admitem que, na melhor das hipóteses, essas são medidas paliativas ou, na pior das hipóteses, tentativas de ressuscitar cadáveres. As ondas de construção que ocorrem após cada fase de libertação de prisioneiros palestinos podem aplacar o Conselho da Judeia e da Samaria e o partido Habayit Hayehudi [partido da extrema-direita religiosa israelense], mas enfurecem a comunidade internacional e a levam a cogitar de mais sanções contra os assentamentos. O Ministério do Exterior diz que as novas diretrizes da União Europeia (UE) proibindo o financiamento de atividades ou organizações em assentamentos são um novo marco estratégico na atitude da UE no tocante à ocupação da Margem Ocidental por Israel. As diretrizes proíbem a concessão de quaisquer financiamentos, bolsas de estudos ou prêmios a quaisquer agências nesses assentamentos, assim como proíbem empréstimo financeiro a qualquer agência israelense que tenha qualquer tipo de vínculo com os assentamentos.
Enquanto essas sanções da UE lograram ampla cobertura da mídia, outras sanções passaram quase despercebidas. Isso, no entanto, não escapou da atenção do Ministério do Exterior quando, em junho, a UE emitiu novas diretrizes sobre certificação de controle de qualidade para produtos agrícolas. Um funcionário sênior desse ministério disse que a UE não aceitaria mais o selo de aprovação dos Serviços de Inspeção e Proteção de Plantas de Israel [órgão do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural israelense] para produtos oriundos da Margem Ocidental. Essa política começou a ser aplicada a quaisquer produtos orgânicos desde julho. Embora não sendo uma proibição imediata de importação de produtos dos assentamentos, essas atitudes fazem entretanto com que fique muito difícil para os fazendeiros israelenses da Margem Ocidental comercializar seus produtos na Europa, causando-lhes problemas financeiros.
As relações entre o Ministério do Exterior [de Israel] e o conselho para assuntos externos da UE estão se desenrolando de maneira muito precária. Suspeição e animosidade distorcem os contatos entre Tel Aviv e Bruxelas. O sentimento em Israel é de que as equipes da chefe de política externa da UE Catherine Ashton em Bruxelas, Jerusalém Oriental e mesmo em Tel Aviv estão constantemente forçando por mais pressões e sanções sobre Israel na questão dos assentamentos, influenciando com sua disposição muitos diplomatas europeus individualmente. Um funcionário sênior do Ministério do Exterior em Jerusalém diz que há um processo de "Bruxelização" que está se apossando dos ministérios de assuntos externos nas capitais europeias.
A onda de boicotes está se espraiando da Europa para a América do Norte. Na semana passada, a Associação de Estudos Americanos aprovou uma resolução sem precedentes, convocando por um boicote de universidades israelenses. Mais tarde, neste mês, instrutores da associação votarão se ratificam ou não essa resolução.
Poucas semanas antes foi realizada a convenção anual da Associação Americana de Saúde Pública, que congrega trinta mil médicos, enfermeiros e ajudantes de enfermagem. Uma resolução que declarava que Israel está prejudicando a saúde dos palestinos deixou de ser aprovada depois de dois meses de lobby por organizações judaicas. Iniciativas de boicote estão surgindo também em igrejas liberais da América do Norte. A Igreja Unida do Canadá, o maior movimento cristão do país, iniciou uma campanha para boicotar produtos feitos nos acampamentos e/ou feitos por empresas que funcionam além da Linha Verde.
Pesquisa recente publicada pelo Centro Molad para Renovação da Democracia aborda a posição de Israel no mundo. Ela concluiu que Israel é particularmente vulnerável a sanções e boicotes dos países ocidentais, devido à animosidade de países vizinhos e devido ao fato de 40% do PIB de Israel estarem apoiados em exportações, basicamente para a Europa. A pesquisa apontou também para um fenômeno menos conhecido de boicotes ocultos. Suas conclusões mostram que empresários, artistas e acadêmicos israelenses estão enfrentando uma recusa crescente por parte de agências e parceiros potenciais internacionais em colaborar com eles, por causa da bagagem política que o conflito entre israelenses e palestinos imprime a essa cooperação. É difícil avaliar quanto isso prejudica a economia de Israel.
O estudo diz que, apesar das dificuldades que Israel enfrenta desde sua fundação, ele conseguiu forjar alianças com os EUA e a Europa. Essas relações se deterioraram em anos recentes e estão agora sob risco. Os pesquisadores analisaram vínculos culturais e científicos, assim como relações econômicas e políticas, e concluíram que a maior parte das tensões deriva da ocupação. O estudo concluiu também que essa tendência só tende a piorar com o tempo, a menos que haja uma mudança na política de Israel. "A ocupação continuada e a insistência do governo em continuar com a empreitada dos assentamentos são diretamente responsáveis pela erosão do status internacional de Israel. Enquanto os assentamentos continuarem, aumentará o risco de Israel se tornar mais isolado". Os pesquisadores não compartilham a opinião de que os governos e populações ocidentais queiram boicotar Israel, ou questionar seu direito de existir. Como evidência disso, apontam que os boicotes têm focado apenas os territórios ocupados e os assentamentos.
"O consenso internacional faz claramente uma distinção entre a legitimidade de Israel e a legitimidade dos assentamentos. Assim como o compartilhamento de valores e de estratégia fortalece os laços de Israel com o Ocidente, a divisão sobre a ocupação os enfraquece". Os pesquisadores argumentam que não é demasiado tarde para reverter e bloquear essa tendência de isolamento de Israel, mas apontam que a janela de oportunidade não é ilimitada. "Israel está desfrutando de um período de graça, no qual seus aliados tradicionais o estão apoiando e seus vizinhos à sua volta estão presos em lutas internas. Praticamente todo plano que for além de negociações fúteis e chame por um fim da ocupação será útil para Israel. Uma medida dessa natureza traçará uma linha clara entre a oposição à existência de Israel e à sua ocupação da Margem Ocidental".
Boicote a Israel: uma lista para ajudar
ResponderExcluirSe você é daqueles que adoram odiar Israel e está louco de vontade de boicotar seus produtos, aqui vai uma lista para ajudar, extraída desse site e traduzida por um leitor:
- Remova chips sionistas Pentium e Celeron.
- Desinstale seu Windows XT.
- Sistema Microsoft? Esqueça.
- Remova anti-vírus e Firewall. Já!
- Enviar e-mail? Não mais. Código de algoritmo é… israelense!
- Compre um pager! Tecnologia do telefone celular foi desenvolvida em… Israel.
- Desative seu voicemail. Israelense.
- Facebook? Não te pertence mais.
- Busca online? Cuidado, maioria é israelense.
- Usa Waze? Usava.
- Reinstalou ICQ? Sionista! Desinstale.
- Curte e-book? Curtia!
- Armazenar dados na Web? Vá com calma, maioria israelense.
- Carro elétrico? No! Polua pra sempre.
- Tomatinho-cereja delicioso? Volte pro tomatão.
- Tecnologia de irrigação contra fome na África, China, Índia e Indonésia (maior país muçulmano do mundo): é o fim!
- Genéricos: prefira os de marca. A israelense Teva é a maior do mundo!
- Câncer: cientistas israelenses na vanguarda dos tratamentos.
- HIV: já ouviu falar do AZT?
- Diabético? Evite injetar insulina com aparelhos desenvolvidos em Israel.
- Esclerose múltipla: pare Copaxone, dos mais eficazes. Laquinimod? Abandone.
- Parkinson: remova marcapasso israelense que minimiza os tremores. Interrompa Levodopa.
- Histórico de doença cardíaca ou arterioesclerose na família? Reze pra doença não ter. Detecção prévia? Não pra você.
- Epilepsia: livre-se da pulseira sionista que envia alertas!
- Apneia do sono: testes só sem aparelhos israelenses.
- Dislexia: babau pro sistema de leitura baseado na intranet.
- Alergias de pele: tratar com creme de esteroide, esqueça os sem.
- Catéteres? Protegidos contra infecção por plástico israelense.
- Cirurgia na garganta: só sem laser cirúrgico sionista!
- Colonoscopia e gastro: aborte câmeras israelenses.
- Nunca implante um coração artificial: Israel foi pioneira!
- Transplante de rim: espere doadores do mesmo tipo sanguíneo! Métodos de Israel permitem outros doares!
- Células tronco: esqueça fabulosos tratamentos!
- Tratamento dentário: esqueça os principais, scanner desenvolvido em Israel.
- Assistência humanitária e produção local: quase 40 países beneficiados.
https://www.facebook.com/pages/Ato-Politicamente-Incorreto/521722271224456
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/economia/boicote-a-israel-uma-lista-para-ajudar/