Além dos danos irreparáveis à diplomacia americana, o WikiLeaks mostra-se agora como um assustador foco do que já se assemelha a algo como uma guerra cibernética entre seus apoiadores e seus opositores. Todos os sites de instituições que, sob pressão extrema do Departamento de Estado dos EUA, suspenderam o fluxo de dinheiro para o WikiLeaks foram alvos de ataques pesados de hackers e vários saíram do ar por causa disto. Nesta situação ficaram, por exemplo, os sites de PayPal, Visa e Mastercard.
O próprio WikiLeaks, também desestabilizado por ataques de hackers, emergiu através de centenas de "sites espelhos" que permitiram a continuidade do vazamento de informações confidenciais. Assange, a cabeça do WikiLeaks, prometeu, caso ameaçado por prisão ou algo dessa natureza, divulgar novas informações que afetariam principalmente bancos renomados e de grande porte. O mundo está no meio de um fogo cruzado em que não há bala perdida, só bala certeira. Veja mais.
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