- a educação pública brasileira é simplesmente um desastre, como bem comprova o levantamento da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) de 2009 -- ver a postagem "O vexame brasileiro na educação" de ontem, 09/12/10;
- nosso PIB, na chamada "era Lula", cresceu menos que o dos países emergentes e da América Latina -- no período de 2003-2010 o crescimento médio do PIB brasileiro foi de 4%, inferior ao registrado com os PIBs de Argentina, Peru, Uruguai, Venezuela, Colômbia e Bolívia (só ganhamos de Chile e México). Com os chamados BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) estamos na rabeira, tivemos o pior índice de crescimento de PIB. - Ver caderno de Economia do O Globo de hoje, que usa como fontes o IBGE e o FMI.
- O badaladíssimo PAC não deslanchou, mas o governo mente mais uma vez ao país, dizendo que 82% foram concluídos, quando na realidade 30% das obras estão atrasadas e, não bastasse isso, várias dessas obras tiveram seu orçamento duplicado ou quase isto (por exemplo: o Arco Rodoviário do Rio, previsto para ser concluído em 2010 só ficará pronto em 2012, e seu custo pulou de R$ 715 milhões para R$ 1,499 bilhão; -- a duplicação do trecho catarinense da BR101 atrasou dois anos, com orçamento alterado de R$ 1,5 bilhão para R$ 2,241 bilhões) -- Ver a Folha de S. Paulo e o Globo de hoje.
- Em público, com o cinismo de sempre, Lula reconheceu ontem que mentiu também sobre o pré-sal, puxando para cima suas estimativas.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
A verdadeira cara do governo Lula
Ao apagar das luzes de seus dois mandatos o governo Lula começa a aparecer para o país em suas reais dimensões nada dignas de comemorações, despido da roupagem de paetês e lantejoulas que a demagogia ululante de Lula sempre lhe impingiu nos últimos oito anos. Nada do que hoje aparece é realmente surpresa para aqueles que não fazem parte do grupo dos que idolatram o Nosso Acrobata sem saber explicar bem porquê (à exceção dos premiados com os programas de assistencialismo do governo). Eis os últimos fatos que vieram à tona:
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