Em um projeto previsto para 40 dias, uma equipe internacional de cientistas começou a cavar sob o leito do Mar Morto, próximo ao centro deste que na realidade é um grande lago salgado, em busca de indícios de mudanças climáticas e da história de terremotos que remontam a meio milhão de anos atrás. Os primeiros achados foram considerados mais que animadores: um fragmento de madeira de cerca de 400 mil anos, e uma camada de cascalho de apenas 50 a 100 mil anos de idade. Isso parece indicar que o local onde hoje está o centro do Mar Morto era um litoral, e que o nível de água conseguiu recuperar-se naturalmente.
O Mar Morto repousa sobre a maior e mais profunda bacia do mundo. Os cientistas decidiram perfurar no seu centro, sob a hipótese de que os sedimentos ali acumulados sempre estiveram sob água e, portanto, melhor preservados por nunca haver tido contato com a atmosfera. Leia mais.
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