Nossa (govern)anta diz que usar a crise para chegar ao poder é golpe. E que é preciso respeitar a legitimidade dos votos que a elegeram. Palavreado bonito, mas não na boca de quem saiu.
Ao dizer e insistir nisso (uma espécie de novo mantra dilmês), a madame reforça algumas facetas de seu incrível mau-caráter. A primeira é o autoritarismo profundamente encravado em sua personalidade: "faço o que digo, esqueça o que faço". A segunda são seu cinismo e sua hipocrisia -- chama de golpistas seus adversários, mas se "esquece" de que é a maior golpista da história recente da República. Ela ludibriou seus 54 milhões de eleitores e o país inteiro, vendendo-lhes afirmativas e promessas que renegou imediatamente, tão logo empossada no segundo mandato. É uma mentirosa contumaz, daí porque a apelidei de NPS (Nosso Pinóquio de Saia).
Outra caraterística irritante e repelente da (govern)anta é a de falar sempre como estivesse se dirigindo a um bando de 200 milhões de otários, cegos e surdos às suas sandices e besteiras.
Nossa Dama de Ferrugem criou no país o maior imbróglio político e econômico de que se tem notícia. Avessa ao diálogo, adoradora do próprio umbigo e extremamente autoritária, no primeiro mandato ela pintou e bordou, com a subserviência deprimente da base aliada e a absurda incompetência da oposição. Também burra e teimosa, ela achou que a reeleição lhe tinha dado um cheque em branco para prosseguir no mesmo curso do primeiro mandato. Quebrou a cara, em seu milionésimo erro de avaliação. E empurrou o país ainda mais para o caos.
Completamente perdida e desautorizada, com aprovação pífia e ridícula dos brasileiros, a madame em agosto passado finalmente reconheceu em público que "errou na avaliação da situação econômica durante a campanha eleitoral do ano passado, demorando a perceber a gravidade da crise". Uma pessoa que é economista, está há 12 anos no centro do poder, 4 dos quais como presidente da República, e não sabe avaliar a gravidade de uma crise que assola o país e continua adotando medidas que só fazem piorá-la tem que ser legalmente interditada. É inequivocamente incompetente e daninha ao país.
Por mais malabarismo que Dilma NPS queira aparentar estar fazendo para arrumar o país, num "ajuste" fiscal que é um misto de Quasímodo com Frankenstein, no fundo no fundo ela continua burra, incompetente, teimosa e mau-caráter como sempre. Mandou um orçamento deficitário para o Congresso sob a falsa alegação de transparência, quando na realidade o que queria era chantageá-lo transferindo-lhe uma responsabilidade que é visceralmente dela mesmo, para envolver os parlamentares na sua esparrela. Assim como em passado recente prometeu demagogicamente baixar as contas de energia elétrica se lixando para os reais problemas do setor energético, que apontavam claramente que seu objetivo era inexequível, ela enviou o orçamento deficitário para o Congresso não dando a mínima para o fato de que o Brasil estava (e ainda está) na alça de mira das principais agências de classificação de risco. Deu no que deu, com a Standard & Poor's perdendo a paciência conosco e rebaixando a nossa nota.
Depois do estrago consumado, nossa (govern)anta montou outro teatro, juntou sua curriola ministerial e reformulou o orçamento. Coisa de gente irresponsável e moleque.
A tônica do governo de Dilma NPS é aumentar impostos e/ou criar outros. Até a maldita CPMF foi ressuscitada e transformada como tábua de salvação de um governo falido. Ela finge ignorar que há 5 anos consecutivos o Brasil fica em último lugar em ranking de países quanto ao retorno de impostos em benefícios para a população. Só ela e seus asseclas não entendem que nosso problema é de gestão e não de arrecadar mais via impostos. A eficiência do governo é absurdamente baixa e ridícula.
A madame, a rigor, não está fazendo efetivamente nada para um corte real e substancial de gastos do governo (ver postagem anterior). Ela está, na verdade, cortando linearmente investimentos em áreas vitais para o país como saúde, educação e saneamento básico. Ela não mexeu um dedo para alterar o absurdo das despesas impositivas e "engessadas" da Constituição, assim como está brincando de reduzir as despesas que dependem exclusivamente de sua caneta. A redução de ministérios, por exemplo, é cortina de fumaça, é muitíssimo mais simbólica do que numérica.
Esse papo de "golpe" é recurso demagógico, para enganar trouxas. Se cair antes de 2018 (Deus queira!), Dilma NPS cairá de madura, por sua própria incompetência.
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