Num país que se tem especializado em discussões estéreis e de profundidade que não dá p'ra esconder um dedal, o mote agora é decidir se Dilma deve ser chamada de "presidente" ou "presidenta" (o dicionário Houaiss encampa as duas acepções). O interessante (usando de eufemismo) é que o time feminista que defende o "presidenta" se arrepia todo e esbraveja quando se quer chamar de "poetisa" uma mulher fazedora de versos, tem que ser "poeta"... Nesse mar de futilidades gastam-se tempo e neurônios preciosos.
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