O excesso de protagonismo de Lula também começa a incomodar, o cara não perde uma chance de deitar falação sobre qualquer assunto na esfera internacional, muitas vezes sobre temas em que o Brasil não tem qualquer vivência ou experiência, ou neles apenas engatinha, em um estilo populista que nada tem a ver com quem pretensiosamente se julga um estadista, ou pretende um dia sê-lo. E aí ele mete os pés pelas mãos, e prejudica enormemente o acalentado sonho de se ter o Brasil com assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
Vale ler a Newsweek que está nas bancas sobre a atuação de Lula e do Brasil no cenário internacional.
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