1. Brasil é o 9º país com pior velocidade de internet banda larga
Um estudo divulgado pela empresa de tecnologia americana Akamai mostra a velocidade média da internet banda larga em 54 países no segundo quadrimestre de 2014. O Brasil, empatado com o Vietnã, obteve uma média de 2,9 Mbps, a 9ª pior. Como destaque do estudo, aparece a Coreia do Sul com a média de 24,6 Mbps. Mais de oito vezes a média brasileira.
A ONG americana Social Progress Imperative mantém um ranking da qualidade de vida em 132 países, o Índice de Progresso Social. Entre os principais aspectos analisados, está a segurança pessoal, em que o Brasil aparece como o 11° país mais inseguro do mundo.
Para avaliar o nível de segurança de cada país, cinco critérios foram examinados: número de homicídios, de crimes violentos, percepção da criminalidade, terrorismo e mortes no trânsito. Em uma escala de 0 a 100, com 0 para a máxima insegurança, o Brasil recebeu 37,5 pontos. Como país mais inseguro do mundo, aparece o Iraque, com 21,5 pontos. Do outro lado do ranking, como país mais seguro, aparece a Islândia, com 93,4 pontos.
Fonte: Social Progress Imperative
3. Brasil, o 13º maior produtor de petróleo do mundo tem a 16ª gasolina que mais pesa para o consumidor
A Bloomberg, portal americano especializado em economia, divulgou um estudo que compara o preço da gasolina em 61 países. Mesmo sendo o 13° maior produtor de petróleo do mundo, o Brasil tem a 16ª gasolina mais cara, quando se leva em conta o poder de compra do trabalhador nas diversas nações pesquisadas. [É bom lembrar que o preço da nossa gasolina vem sendo represado há anos pelos governos petistas, especialmente no governo de Dilma NPS (Nosso Pinóquio de Saia), e quando corrigido piorará seu ônus para uma expressiva parcela da população.]
Em primeiro lugar no ranking, com a gasolina menos acessível para a população, está o Paquistão, enquanto a Venezuela aparece em último, como o país com o valor do combustível mais acessível (porque é altamente subsidiado pelo governo).
Fonte: Bloomberg – Pain at the pump
O Numbeo, site onde os usuários cadastram preços e dados de suas cidades, divulgou no dia 1 de julho o Índice do Poder de Compra 2014. O índice mede a quantidade de bens e serviços que os cidadãos das principais cidades do mundo conseguem adquirir com o seus respectivos salários. São levados em conta os valores de transporte, alimento, moradia, utilidades e restaurantes.
Como base para o índice, foi usada a cidade de Nova York com 100 pontos. Ou seja, os moradores de São Paulo, que recebeu 41,7 pontos, possuem poder de compra 58,3% menor que os nova-iorquinos. Entre as cidades brasileiras que aparecem no índice, a melhor colocada é Goiânia com 75,8 pontos, e a pior é Curitiba, que ficou com apenas 28,6. Outras cidades brasileiras que receberam pontuação são: Campinas (65,8), Recife (61,1), Brasília (60,6), Fortaleza (47,8), Florianópolis (42,1), Belo Horizonte (38,7), Rio de Janeiro (34,6), Salvador (33,2) e Porto Alegre (31).
De acordo com o índice, a cidade onde os moradores possuem o maior poder de compra do mundo é Berna, na Suíça, que recebeu 160,1 pontos. Na outra ponta do ranking, o destaque negativo fica com a cidade de Port Moresby, em Papua Nova Guiné, com apenas 7,3.
Fonte: Numbeo
Publicado em julho, o mais recente Mapa da Violência mostra que mais da metade dos municípios brasileiros com mais de 10 mil habitantes tem taxa de homicídios em nível epidêmico, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS) — mais de 10 homicídios para cada 100 mil habitantes. Dos 3058 municípios pesquisados, 1932 (63%) se enquadram nesse diagnóstico.
A cidade brasileira mais violenta é Caracaraí, em Roraima, com a incrível taxa de 210,3, seguida por Mata de São João, na Bahia, com 149,3. A Bahia tem mais 4 cidades entre as 10 mais violentas do Brasil: Simões Filho, Ibirapitanga, Itaparica e Porto Seguro.
Fonte: Mapa da Violência 2014
Publicado no começo de julho, o mais recente Mapa da Violência mostra que o número de homicídios no Brasil sobe a cada ano. Em 2012, o ano com os dados mais recentes, 56.325 brasileiros foram vítimas de homicídio, o que resulta em uma média de 154 mortes por dia.
Já no confronto entre Israel e Palestina, desde o dia 8 de julho, quando Israel começou a investida contra o Hamas em Gaza, foram contabilizadas 1.901 mortes (1.834 palestinos e 67 israelenses). O que resulta numa média de 66 mortes por dia.
Fontes: New York Times e Mapa da Violência
[Ver postagens anteriores, uma de 15/4/2014 e outra de 15/12/2011.]
É de conhecimento geral que os carros vendidos no Brasil estão entre os mais caros do mundo. Quando feita a conversão direta de moedas, carros vendidos nos Estados Unidos chegam a ser duas ou três vezes mais baratos que os vendidos no Brasil. Quando se leva em conta o poder de compra de cada país a comparação é ainda mais desfavorável aos brasileiros. Ao se tomar por base o salário médio americano de 46.440 dólares anuais, são necessários 143 dias (4 meses, 3 semanas e 2 dias) de trabalho para a compra de um Honda Civic Sedan LX com transmissão manual, o modelo de entrada disponível nos Estados Unidos, vendido por 18.390 dólares.
No Brasil, onde os trabalhadores recebem a média salarial mensal de 1.166,83 reais, são necessários 1.564 dias (4 anos, 3 meses e 2 semanas) de trabalho para adquirir o modelo de entrada disponível por aqui, o Honda Civic 2015 LXS com transmissão manual, que sai por 65.890 reais. Brasileiros precisam trabalhar onze vezes mais dias que os americanos. Quer saber por que os carros são tão caros no Brasil?
O Brasil, já faz alguns anos, entrou no itinerário das grandes turnês internacionais. Para as bandas, é um ótimo negócio. É rotina o fã brasileiro pagar mais caro pelo ingresso da mesma atração oferecida em outros países.
No exemplo acima, é usada a turnê do Arctic Monkeys em 2014. Entre setembro e novembro, a banda inglesa fará shows nos Estados Unidos, Colômbia, Argentina, Chile e Brasil. No Brasil, para o show de São Paulo, os ingressos mais baratos custam 264 reais (220 reais da entrada + 44 reais de taxa de conveniência) e os mais caros 840 reais (700 reais da entrada + 140 reais de taxa de conveniência). Já na vizinha Argentina, para o show em Córdoba, os ingressos, já com as taxas, custam entre 460 e 920 pesos (entre 124 e 248 reais).
58 países já divulgaram o crescimento do PIB no segundo trimestre de 2014 em comparação com o mesmo período do ano passado. O índice do Brasil recuou 0,9%. Os únicos países com números piores são Ucrânia (-4,7%) e Chipre (-2,2%).
Os números não mentem e mostram que o governo está errado. A culpa pelos números cada vez mais desencorajadores não pode ser jogada na crise externa. Enquanto a grande maioria dos países se recupera e mostra crescimento, o Brasil vai ficando para trás.
Ranking do crescimento econômico
no segundo trimestre de 2014
1 | Turcomenistão | 10,3 |
2 | Uzbequistão | 8,1 |
3 | China | 7,5 |
4 | Tajiquistão | 6,7 |
5 | Malásia | 6,4 |
6 | Filipinas | 6,4 |
7 | Índia | 5,7 |
8 | Vietnã | 5,25 |
9 | Indonésia | 5,12 |
10 | Quirguistão | 4,1 |
11 | Hungria | 3,9 |
12 | Cazaquistão | 3,9 |
13 | Taiwan | 3,74 |
14 | Coreia do Sul | 3,6 |
15 | Lituânia | 3,3 |
16 | Polônia | 3,3 |
17 | Reino Unido | 3,2 |
18 | Malta | 2,9 |
19 | Eslovênia | 2,9 |
20 | República Checa | 2,7 |
21 | Letônia | 2,5 |
22 | Eslováquia | 2,5 |
23 | Estados Unidos | 2,5 |
24 | Canadá | 2,45 |
25 | Azerbaijão | 2,4 |
26 | Singapura | 2,4 |
27 | Israel | 2,37 |
28 | Armênia | 2,3 |
29 | Marrocos | 2,3 |
30 | Estônia | 2,2 |
31 | Tunísia | 2 |
32 | Chile | 1,9 |
33 | Suécia | 1,9 |
34 | Hong Kong | 1,8 |
35 | Peru | 1,7 |
36 | Bulgária | 1,6 |
37 | México | 1,6 |
38 | Romênia | 1,2 |
39 | Espanha | 1,2 |
40 | Sérvia | 1,1 |
41 | Bélgica | 1 |
42 | África do Sul | 1 |
43 | Holanda | 0,9 |
44 | Alemanha | 0,8 |
45 | Portugal | 0,8 |
46 | Rússia | 0,8 |
47 | Áustria | 0,6 |
48 | Tailândia | 0,4 |
49 | França | 0,3 |
50 | Dinamarca | -0,04 |
51 | Japão | -0,1 |
52 | Grécia | -0,2 |
53 | Itália | -0,2 |
54 | Noruega | -0,3 |
55 | Croácia | -0,8 |
56 | Brasil | -0,9 |
57 | Chipre | -2,2 |
58 | Ucrânia | -4,7 |
Fonte: Trading Economics
Sempre que o Impávido Colosso publica um post comparando preços e índices econômicos do Brasil com os dos Estados Unidos ou países europeus, alguns leitores alegam que o Brasil “não pode ser comparado com países de primeiro mundo”. Esse post mostra como o Brasil se sai, economicamente, quando comparado ao Azerbaijão. Um país situado no oeste da Ásia que faz fronteira com Irã, Armênia, Georgia e Rússia.
O Brasil tem maior inflação, maior taxa de juros, maior desemprego e menor crescimento do PIB no segundo trimestre de 2014 em relação à 2013. Por enquanto o Brasil ainda ganha no índice PIB per capita, o que não deve durar muito tempo, visto que durante os últimos 10 anos o PIB do Azerbaijão cresceu cerca de 182%, enquanto o brasileiro cresceu apenas 25%. Com o Azerbaijão pode?
Fontes: Trading Economics e IBGE
Dados da OCDE (Organização para a Cooperação Desenvolvimento Econômico) mostram que os salários dos professores brasileiros são extremamente baixos quando comparados a países desenvolvidos. Divulgados nesta terça-feira (9), os valores fazem parte do estudoEducation at a Glance 2014, que mapeia dados sobre a educação nos 34 países membros da organização e 10 parceiros, incluindo o Brasil.
De acordo com o estudo, um professor em início de carreira que dá aula para o ensino fundamental em instituições públicas recebe, em média, 10.375 dólares por ano no Brasil. Em Luxemburgo, o país com o maior salário para docentes, ele recebe 66.085 dólares. Entre os países membros da OCDE, a média salarial do professor é de 29.411 dólares. Quase três vezes mais que o salário brasileiro.
Até mesmo em países da América Latina como Chile e México, os professores recebem um salário consideravelmente maior que o brasileiro, 17.770 e 15.556 dólares respectivamente. Entre os países mapeados pela pesquisa, o Brasil só fica à frente da Indonésia, onde os professores recebem cerca de 1.560 dólares por ano. Os valores são de 2012, com dólares ajustados pela paridade do poder de compra (PPC).
Quando comparado economicamente com os países que formam a Aliança do Pacífico, o Brasil passa vergonha. O grupo comercial é composto por México, Peru, Chile e Colômbia, com a Costa Rica, já admitida, esperando a entrada em vigor dos tratados de livre comércio para se tornar um membro oficial. Os cinco países batem o Brasil em três importantes índices: crescimento do PIB em relação a 2013, inflação e taxa de juros. O que ratifica que a política econômica do governo brasileiro é um desastre.
Enquanto na Aliança do Pacífico prevalece a política do livre mercado e da competitividade, os membros do Mercosul, do qual o Brasil faz parte, se apoiam no estatismo e estão ficando cada vez mais atrasados.
Fonte: Trading Economics
Dados divulgados pelo TSE revelam que, para as eleições de 2014, o Brasil tem 142,8 milhões de eleitores. Desses, 5,2% (7,4 milhões) se declaram analfabetos enquanto outros 12,1% (17,2 milhões) declaram não ter nenhuma educação formal e só saber ler e escrever. Apenas 5,6% (8 milhões) disseram possuir ensino superior completo.
O TSE ressalva que, como os dados são baseados na escolaridade declarada pelo eleitor, em muitos casos ele se cadastra com um determinado grau de instrução e não volta ao cartório eleitoral para atualizar essa informação.
14. Em ranking sobre a eficiência em serviços de saúde, Brasil fica em último lugar
18. Em 2013, Brasil caiu três posições e piorou em ranking sobre corrupção
14. Em ranking sobre a eficiência em serviços de saúde, Brasil fica em último lugar
Em levantamento que mediu a eficiência dos serviços de saúde de 48 países, o Brasil ficou em último lugar. A Bloomberg, portal americano especializado em economia, atribuiu uma nota para cada país. Para o cálculo, foram usados critérios de expectativa de vida, média do custo do serviço de saúde e quanto esse custo representa comparado ao PIB per capita de cada país.
Fonte: Bloomberg
O Governo Federal gastou 365 milhões de reais com combustível em 2013, 20 milhões a mais que a quantia gasta em 2012. Com gasolina a 3 reais, esse valor seria suficiente para comprar 120 milhões de litros do combustível. Se for considerado um automóvel que utiliza 10 km por litro, ele poderia rodar 1,2 bilhão km. Duas vezes a distância entra a Terra e Júpiter.
Fonte: Contas Abertas
16. Em ranking da educação com 36 países, Brasil fica em penúltimo
A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) mantém um ranking da educação em 36 países, no qual o Brasil atualmente amarga a penúltima posição, à frente somente do México. Como critérios avaliados pela organização estão o desempenho dos alunos no PISA, a média de anos que os alunos passam na escola e a porcentagem da população que está cursando ensino superior.
Como destaques no ranking aparecem Finlândia, Japão e Suécia. E você? Acha que a educação no Brasil vai alcançar esse nível algum dia?
Fonte: OECD Better Life Index
Brasileiros gostam de contar piadas de português, quando, na verdade, os portugueses é quem deveriam estar fazendo piada de brasileiros. Portugal está mais bem qualificado no ranking da educação do PISA, tem a taxa de homicídios 95% menor que a brasileira e inflação de 0,44% em 2013, muito menor que os 6,2% registrados no Brasil. Além disso, o PIB per capita dos portugueses é praticamente o dobro dos brasileiros, bem como o salário mínimo e a velocidade média da internet. Como se não bastasse, eles também têm os produtos eletrônicos mais baratos.
Fontes: Bloomberg, Pordata.pt, FMI, OECD, Transparency.org, UNODC, Akamai
18. Em 2013, Brasil caiu três posições e piorou em ranking sobre corrupção
O Brasil aparece na 72ª colocação no ranking mundial de combate à corrupção divulgado em 03/12/2013 em Berlim pela ONG Transparência Internacional. O país caiu três posições em relação a 2012 e permanece no grupo de alerta, formado por nações que não conseguem diminuir a percepção de corrupção com os anos.
Numa escala de 0 (altamente corrupto) a 100 (muito transparente), o Brasil atingiu 42 pontos, um a menos que 2012, e integra os dois terços entre os 177 países avaliados que não conseguem superar a faixa dos 50. O país empatou com São Tomé e Príncipe, Bósnia Herzegovina, Sérvia e África do Sul. Na América Latina, está atrás de Chile, Uruguai, Costa Rica e Cuba, entre outros. Entretanto, ganha de Argentina, Venezuela, Paraguai, Bolívia e Equador. No mundo, perde para nações como Croácia, Malásia, Turquia e Gana. [É bom ter em conta que esse levantamento foi feito antes do início da delação premiada de Paulo Roberto Costa sobre a corrupção na Petrobras.]
Os compromissos do governo para este último trimestre de mandato deveriam incluir a inauguração de 11 obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Essa foi a meta estabelecida pela presidente Dilma Rousseff no início de 2011, quando assumiu o governo e apresentou seu primeiro balanço do PAC.
Quase quatro anos depois, apenas dois empreendimentos previstos para ser concluídos entre outubro e dezembro de 2014 terão, de fato, obras entregues dentro do prazo: as hidrelétricas Santo Antônio do Jari e Ferreira Gomes, ambas construídas no Amapá. A primeira iniciou suas operações neste mês e a segunda deve ligar suas turbinas até dezembro.
Além do atraso, o estouro nos prazos dos cronogramas veio acompanhada de um aumento de 46% nos custos. As 11 obras, que no início de 2011 somavam investimentos de R$ 37,6 bilhões, chegam agora a R$ 54,9 bilhões - um gasto adicional de R$ 17,3 bilhões.
Na área de transporte, o arco rodoviário do Rio de Janeiro (RJ), que estava orçado em R$ 400 milhões, em 2011, e estaria pronto neste fim de ano, viu seu custo saltar para R$ 1,083 bilhão no balanço mais recente do PAC, divulgado em junho. A entrega da obra ficou para o réveillon de 2016.
Quase quatro anos depois, apenas dois empreendimentos previstos para ser concluídos entre outubro e dezembro de 2014 terão, de fato, obras entregues dentro do prazo: as hidrelétricas Santo Antônio do Jari e Ferreira Gomes, ambas construídas no Amapá. A primeira iniciou suas operações neste mês e a segunda deve ligar suas turbinas até dezembro.
Além do atraso, o estouro nos prazos dos cronogramas veio acompanhada de um aumento de 46% nos custos. As 11 obras, que no início de 2011 somavam investimentos de R$ 37,6 bilhões, chegam agora a R$ 54,9 bilhões - um gasto adicional de R$ 17,3 bilhões.
Na área de transporte, o arco rodoviário do Rio de Janeiro (RJ), que estava orçado em R$ 400 milhões, em 2011, e estaria pronto neste fim de ano, viu seu custo saltar para R$ 1,083 bilhão no balanço mais recente do PAC, divulgado em junho. A entrega da obra ficou para o réveillon de 2016.
Parabéns pelo seu trabalho, Vasco Costa! Muito bom, mesmo!
ResponderExcluirRecebido por email em 23/10 de Emilio A. F. Valenca:
ResponderExcluirE êle acreditououououo!!!!
É Dilma mais 4 anos, para bem do povo e" felicidade geral da nação!
Recebido por email em 23/10 de Zilton Tadeu Figueiredo de Campos:
ResponderExcluirTudo o que está escrito seria verdade, desde que mostrado num contexto abrangente, apesar do desemprego estar em pouco mais do que 5%... Exibido dessa maneira, somente revela a famosa meia-verdade, coisa comum das mentes pequenas e preconceituosas... Não mostrou o óbvio comparativo... como estava antes dos 12 anos do PT, principalmente, o que realmente interessa ao povão, a distribuição da renda, que de nada adianta ser muito alta, como no tempo do Delfin, por exemplo, se não for distribuída com justiça, repartida o menos desigual possível entre TODOS.
Uma só verdade, que desafio seja exibida, mata toda essa falácia fiada. Qual era o número de miseráveis, antes e depois dos 12 anos... De Educação... seria provalecimento...
Mais um papagaio-de-pirata... a repartir febrilmente... o que não conhece... sem maiores considerações... ou, pelo menos... comparações... Pura preguiça... Vai para o LIXO!
os indicadores acima claramente demonstram que a situação brasileira atual de pseudo pleno emprego não é sustentável. Brasil vendeu o jantar para pager o lauto almoço. A conta já chegou sob a forma de desindustrialização e inflação. Mais quatro anos de descalabro econômico e de ditadura pt arrasarão o Brasil. Seremos bolivarianos
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