quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Fora a corrupção petista, dois gráficos ajudam a entender o drama econômico-financeiro da Petrobras

Nos últimos 11 anos, a Petrobras vive um inferno astral por três razões básicas (pelo menos): -- i) seu aparelhamento político pelo PT, com a valiosa colaboração do PMDB em setores chaves da empresa; -- ii) o represamento politiqueiro dos preços da gasolina e do óleo diesel nos dois governos petistas, com maior incidência no governo de Dilma NPS (Nosso Pinóquio de Saia); -- iii) a corrupção desenfreada promovida na empresa durante oito longos anos pelo seu ex-diretor Paulo Roberto Costa, isoladamente e/ou em conluio com o doleiro Alberto Youssef. Paulo Roberto foi nomeado no governo do NPA (Nosso Pinóquio Acrobata, Lula) e mantido no cargo até 2012 por Dilma NPS.

Aliás, com relação a Paulo Roberto Costa parece aflorar mais uma mentira de Dilma NPS. A madame tem asseverado que foi a responsável pela demissão dele do cargo de diretor de Abastecimento da Petrobras em 2012, comprovando sua "intolerância" com malfeitos e corrupção.  O jornal O Globo denuncia no entanto, em 02/10, que a ata do Conselho de Administração do dia 02 de maio de 2012 consigna que o diretor renunciou -- não foi demitido -- e registra elogios ao seu desempenho à frente do cargo. A reunião do Conselho foi presidida pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ou seja, a madame ex-guerrilheira não só não teria na realidade demitido o diretor corrupto como elogiou em ata seu desempenho (= roubalheira) no cargo.

Com relação ao represamento dos preços dos combustíveis, os dois gráficos abaixo -- elaborados pelo Centro Brasileiro de Infraestrutura, permitem-nos visualizar o crime que Dilma NPS tem cometido contra a empresa.





Nenhum comentário:

Postar um comentário