quarta-feira, 9 de outubro de 2013

A greve dos professores municipais do Rio e os black blocs

A greve dos professores municipais do Rio começou como todas as inúmeras greves que vêm infernizando a vida dos brasileiros ultimamente, país afora. Começou pacificamente, depois descambou rapidamente para a baderna e o vandalismo gratuito e anárquico por conta dos boçais dos black blocs.

Estamos entrando no quarto mês desse tipo de arruaça e de boçalidade, e governo nenhum -- federal, estadual e municipal -- conseguiu se organizar e se articular para reprimir e expulsar esses idiotas das ruas. Ninguém mais tem segurança de circular e manter seu comércio funcionando porque um bando de energúmenos transformou as ruas em seus chiqueiros, reforçado pelo absoluto e total despreparo das autoridades responsáveis pela segurança da cidadania. Enquanto o quebra-quebra campeia, os governantes estão muito mais preocupados e ocupados com seus conchavos políticos de baixo calão. O país está entregue às baratas, todas elas com mandato e repugnantes.

Voltando à greve dos professores municipais cariocas, tinha-se a impressão de que o movimento desses cidadãos estava sendo cooptado pelos boçais mascarados para mais uma de suas orgias de vandalismo. Ledo engano. Hoje à tarde na rádio CBN o porta-voz do sindicato desses professores declarou, clara e explicitamente, que eles aceitam e recebem de bom grado "toda e qualquer ajuda ao seu movimento, venha de onde vier", e que os professores "apoiam incondicionalmente todas as ações dos black blocs". Fica então provado e comprovado que as escolas municipais da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro estão entregues a indivíduos irresponsáveis, travestidos de educadores, mancomunados com baderneiros e vândalos idiotas, irresponsáveis como eles. O prefeito do Rio faria um ato louvável de saneamento educacional, ético e moral se demitisse essa gentalha toda por justa causa e levasse à justiça seu sindicato por cumplicidade com o vandalismo. Chega de palhaçada!

Nenhum comentário:

Postar um comentário