segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Brasil, o país do calote

Nesses 12 anos e quase 8 meses de governos petistas nossa imagem externa nunca foi grande coisa, quer por razões políticas em decorrência de omissões e/ou ações erradas no relacionamento com países agressores reincidentes aos direitos humanos, quer pelas mutretas e lambanças na condução da nossa economia. A Lava-Jato vem mostrando mais uma face exótica do guru petista, o NPA (Nosso Pinóquio Acrobata, Lula), agora como garoto-propaganda das grandes empreiteiras do petrolão.

Em matéria de diplomacia, somos o único país do mundo com dois chanceleres: Marco Aurélio Garcia, bolivariano de berço com o número 13 na testa, e o titular do Itamaraty.

No governo de Dilma NPS (Nosso Pinóquio de Saia) o Brasil ganhou uma inusitada nova dimensão externa: a de caloteiro de instituições internacionais. Em fevereiro deste ano, o país acumulava uma dívida de R$ 1,1 bilhão com instituições como o Banco Mundial, a Unesco e a Unicef, entre outros. Com isso, nossa imagem e nossa diplomacia foram para o lixo porque perdemos o direito a voto em fóruns importantes como o Tribunal Penal Internacional (TPI) e a Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea). 

Para Guilherme Casarões, professor de relações internacionais das Faculdades Integradas Rio Branco, dever aos organismos internacionais afeta a credibilidade do país. Ele destacou que, na última reunião da União Sul-Americanas de Nações (Unasul), o Brasil foi cobrado pela Argentina a pagar o que deve à instituição. "A falta de recursos e pagamentos atrasados, que vão da Unasul à ONU, de Nairóbi a Tóquio, colocam em risco a credibilidade do país, especialmente no nosso entorno", destacou ele.

Num esforço para garantir a candidatura à reeleição do brasileiro José Graziano da Silva, o governo de Dilma Rousseff depositou em janeiro deste ano o que devia à Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). O Brasil somava uma dívida de US$ 15 milhões em relação à sua cota de 2014.


Em 15 de abril de 2015, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, admitiu que o Brasil está atrasado no pagamento da contribuição obrigatória à Organização dos Estados Americanos (OEA), entidade que reúne as nações do Continente Americano, mas garantiu que o governo vai quitar algumas cotas. “Não é possível pagar integralmente este ano, mas vamos fazer em parcelas. Este ano, particularmente, estamos atravessando [período de] ajuste orçamentário”, ressaltou.

Eis aí mais um desserviço da ex-guerrilheira ao nosso país perante a comunidade internacional. A isso aí se soma a incrível notícia surgida agora de que ela não pagou os US$ 100 mil contratados para o aluguel de uma limousine e de outros veículos que prestaram serviços a ela e à sua comitiva na sua recente visita aos EUA. Só cadeia resolve esse tipo de comportamento!





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