☛ No primeiro mandato de Dilma NPS, custo de vida das famílias brasileiras aumentou 27%
☛ O crescimento do PIB no primeiro governo da Dama de Ferrugem só foi melhor que o de dois presidentes: Floriano Peixoto (1891-1894) e Fernando Collor
☛ Banco Central admite (pela primeira vez) que a inflação deve estourar a meta este ano (deve chegar a quase 8%), e que a economia brasileira deve ter retração (PIB deve encolher 0,5%).
☛ Em 2014, o Real foi a terceira pior moeda no mundo em termos de desvalorização face ao dólar (quando se trata de ranking negativo, o Brasil tem estado sempre entre os primeiros ... -- no caso presente, a liderança é do Rublo russo) segundo a Bloomberg. No gráfico abaixo, é interessante comparar a desvalorização do Real com o Peso colombiano, o Peso mexicano, o Peso argentino, etc, etc. No grupo dos Brics, o Brasil é o segundo pior, só perdendo para a Rússia.
Ranking de moedas no mundo em termos de desvalorização frente ao dólar - (Gráfico: Bloomberg)
☛ Aumentos de impostos anunciados pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em 19/01/2015: - i) volta da Cide -Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Incidente sobre Combustíveis (tributo regulador do preço de combustíveis), zerada desde 2012; - ii) aumento do PIS/Cofins sobre a gasolina; - iii) IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre empréstimos e financiamentos para pessoas físicas; - iv) IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) do setor de cosméticos; - v) alíquota do PIS/Cofins sobre importação.
☛ Dilma NPS, a eterna mentirosa e gozadora com a nossa cara: "Não elevamos o preço dos combustíveis, o que fizemos foi recompor a Cide"
☛ Dilma NPS diz que governo não tem condições de baixar preço do diesel
☛ Medicamentos devem ser reajustados em até 7,7% a partir de 31 de março
☛ Governo aperta o cinto do contribuinte sem apertar o próprio
☛ Taxa de desemprego sobe a 5,9% em fevereiro, maior nível desde junho de 2013
☛ Reajustes de energia elétrica podem impactar IPCA de março, diz IBGE -- “A partir do dia 2 de março, houve 80% no reajuste médio da parcela referente à bandeira tarifária, passando de R$ 3 para R$ 5,50 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) [de energia usados]". Reajustes de energia a partir de março: Rio de Janeiro (Light): 22,5% -- Rio de Janeiro (Ampla): residencial 34,95%/industrial: 56,15% -- Rio Grande do Sul: de 22% a 39% -- Minas Gerais: 28,80% -- Ceará: 10,30% -- Bahia: 5,4% -- Paraná: 26,40% -- Goiás: 27,10% -- Espírito Santo: 26,30% -- Mato Grosso do Sul: 27,90% - (veja em postagem de 09/3/2015 porque os Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste tiveram maior aumento na conta de luz).
☛ Aumento do pão francês pode chegar a 10%
☛ Em setembro de 2014 o IBGE sofreu um corte de verbas de R$ 562 milhões, o que o obrigou a cancelar a contagem da população em 2016
☛ O governo Dilma em gráficos:
Na análise do gráfico acima (clique na imagem para ampliá-la) é fundamental lembrar-se de que, a partir de início de 2011, o salão de maquiagem de contas públicas de Dilma NPS funcionou a todo vapor.
Base: SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira
Investimento público federal 2010-2014 -- R$ milhões de 2014 e % do PIB sem o MCMV (Minha Casa, Minha Vida). Desde 2013, o programa MCMV que era antes uma despesa de custeio (transferências do Tesouro para o Fundo de Arredamento Residencial) passou a ser classificado como uma inversão financeira e contabilizado como investimento público nas estatísticas do Tesouro Nacional. Ao longo do primeiro governo Dilma, quase todo o crescimento da despesa de investimento (% do PIB) decorreu da forte expansão do MCMV, um programa que, em 2014, teve um desembolso do orçamento da união quase 40% superior ao investimento do Ministério dos Transportes e que teve inicio em 2009.
Os números do gráfico são um pouco diferentes da tabela do Tesouro, mas mostram exatamente o mesmo comportamento. Sem o MCMV, o investimento público do primeiro governo Dilma foi um fracasso. Com o MCMV, que é um programa de subsídios, o investimento aumentou.
Base: SIAFI
Crescimento da Despesa Primária por Mandato Presidencial -- 1999-2014 -- Pontos do PIB -- Como se observa no gráfico acima, em quatro anos de governo Dilma o crescimento da despesa primária foi de 2,2 pontos de percentagem do PIB, ante um crescimento de 2,4 pontos de percentagem do PIB ao longo dos doze anos que antecederam o governo Dilma. Ou seja, o crescimento da despesa primária do governo central ao longo de quatro anos de governo Dilma será equivalente a 12 anos do governo FHC-II, Lula-I e Lula-II.
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