[Somos um país surpreendente. A notícia abaixo foi publicada no site do Globo em 20/6.]
O Brasil é o segundo maior investidor estrangeiro direto na União Europeia (UE), com um aporte de € 21 bilhões em 2013, informou nesta sexta-feira a Eurostat, órgão de estatísticas do bloco europeu. O maior investidor direto estrangeiro são os Estados Unidos com um volume muito maior: € 313 bilhões.
No total, a UE recebeu investimentos diretos do exterior (IDEs) num total de € 327 bilhões, volume que inclui desinvestimentos. Atrás de Estados Unidos e Brasil seguem Suíça, com € 18 bilhões; Japão, com € 10 bilhões; Hong Kong e Rússia, cada um com € 8 bilhões em IDEs.
Segundo a Eurostat, os investimentos a partir de centros financeiros em offshores recuaram € 41 bilhões. Estes incluem tanto centros europeus, como Liechtenstein, Ilha de Man, as ilhas Anglonormandas, Andorra e Gilbatrar, mas também centros financeiros da América Central e Caribe ou ainda centro asiáticos, como Bahrein e Cingapura. Por outro lado, os investidores diretos estrangeiros dos 28 países-membros da UE totalizaram no ano passado € 341 bilhões.
A maior parte foi para os Estados Unidos (€ 159 bilhões), seguidos pelos centro financeiros offshore (€ 40 bilhões); Brasil (€ 36 bilhões); Suíça (€ 24 bilhões); Hong Kong (€ 10 bilhões); e China (€ 8 bilhões).
Os investimentos da UE em Rússia e Canadá foram negativos no ano passado, com € 11 bilhões e €2 bilhões, respectivamente.
Os IDEs são uma categoria de investimento internacional com objetivos a longo prazo, aplicando em empreendimentos em um país estrangeiro.
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