terça-feira, 1 de junho de 2010

Quem já foi vítima de um GPS?

Em duas viagens recentes de carro pela Europa tivemos problemas com indicações completamente erradas dos GPS que usávamos, sendo que da última vez, na França (fim de abril), a coisa chegou a tal ponto que tivemos que desligar o aparelho e recorrer ao velho e confiável mapa impresso (o mais recente possível, lógico).

Resolvi entender um pouco mais do funcionamento de um GPS e fui ler sobre isso. Esse sistema de localização baseia-se em duas fontes básicas de informações: satélite(s) e mapas digitais. Embora não sejam 100% precisos, os satélites podem ter precisão de 50 a 100 m. O GPS compila informações de direcionamento de mapas digitalizados por uma empresa de mapeamento e navegação associada ao seu fabricante. Como em países de infraestrutura rodoviária melhor que a nossa se estima que as rodovias possam ser alteradas em até 40% cada ano (rodovias fechadas, novas rodovias, mudanças de pistas, etc), é fácil entender a importância de se ter tais mapas permanente e sistematicamente atualizados, o que pode ser feito gratuitamente junto ao provedor do mapa digital.

No entanto, mesmo com o mais sofisticado e atualizado mapa digital o GPS fica à mercê do correto sinal do satélite, o que depende de inúmeros fatores, atmosféricos e terrestres. Leia mais sobre isto.

No texto de referência indicado no parágrafo anterior vê-se que, se seu GPS estiver lhe indicando a estrada ou direção errada, há empresas de mapeamento digital prontas a ajudá-lo. Este é o caso da Navteq e Tele Atlas, duas das líderes no ramo, que possuem recursos para a atualização de dados de mapas, como por ex. corrigir endereços ou acrescentar novas ruas.

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