O modelo “Aakash” – “céu” em hindi – vem com Android 2.2, possui WiFi e bateria de 2.100 mAh; enquanto o “UbiSlate 7″, que deve chegar no mercado internacional em janeiro de 2012, vem com Android 2.3, WiFi, bateria de 3.200 mAh e pode também funcionar como celular.
“Os ricos têm acesso ao mundo digital, os pobres e comuns têm sido excluídos. O Aakash terminará com a divisão digital”, disse o ministro das Telecomunicações e da Educação, Kapil Sibal, à Reuters na época em o país recebia 100 mil unidades do aparelho destinados a estudantes. O governo brasileiro já havia demonstrado interesse em um projeto educacional semelhante, fornecendo esse tipo de equipamento para as escolas públicas do País até 2012. Ao G1, o presidente da empresa, Suneet Singh Tuli, afirmou que o Brasil tem interesse em subsidiar a produção local de tablets mirando no público estudantil.
Além do Brasil, o executivo disse ao portal que outros países como Tailândia, Trinidad e Tobago, Turquia, Egito, Panamá e Sri Lanka também estavam dialogando com a fabricante pelo produto e por projetos semelhantes.
A empresa aposta na receita oriunda também do sistema operacional (software) e não só do aparelho (hardware). A DataWind consegue o barateamento por causa de uma estrutura diferenciada dos seus tablets, que transfere o processamento para um mecanismo baseado na nuvem, ou seja, através de servidores. O presidente diz ainda que, por isso, o custo de produção chega a ser menor do que o das fábricas chinesas. Veja postagem anterior sobre o Aakash. Veja também o vídeo sobre esse tablet: http://www.ndtv.com/video/
Estudantes indianos exibem o tablet Aakash - (Foto: Parivartan Sharma/Reuters).
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