quinta-feira, 19 de março de 2015

Com apenas 3 meses de segundo mandato, governo Dilma NPS já derrete: é rejeitado por 62% dos brasileiros

[Dilma NPS (Nosso Pinóquio de Saia), o NPA (Nosso Pinóquio Acrobata, Lula), o PT e os petralhas sempre bateram na tecla da "herança maldita", jogando sobre o governo FHC tudo o que de ruim acontece no país -- mesmo mandando, desmandando, corrompendo e esculhambando estatais e o país há 12 anos. E aí, deu-se o que era esperado e só não foi visto por 54 milhões de míopes masoquistas: a ex-guerrilheira, nossa Dama de Ferrugem, fez um primeiro governo de estrume e deixou para si mesma a mais maldita das heranças: um país quebrado e desacreditado. Ela, o NPA e os petralhas ainda não se recuperaram da porrada cívica e democrática que levaram no país inteiro no dia 15 de março corrente. A reportagem abaixo, de Ricardo Mendonça, da Folha de S. Paulo de 18 de março corrente dá números ao saco cheio dos brasileiros com a madame e seu governo. O que estiver entre colchetes e em itálico é de minha responsabilidade.]

No 3° mês do novo mandato, 62% já reprovam Dilma

Ricardo Mendonça - Folha de S. Paulo, 18/3/2015


Editoria de Arte/Folhapress

Com menos de três meses cumpridos de seu segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff atingiu a mais alta taxa de reprovação de um mandatário desde setembro de 1992, véspera do impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello.

Conforme pesquisa Datafolha feita entre segunda e terça, 62% dos brasileiros classificam sua gestão como ruim ou péssima. Há 22 anos, quando Collor estava prestes a cair, sua reprovação era de 68%.

Com indicadores de expectativa econômica batendo recordes negativos, a reprovação de Dilma subiu 18 pontos desde fevereiro. A pesquisa foi feita com 2.842 eleitores logo após as manifestações de domingo, atos contra Dilma que levaram milhares às ruas.

Conforme a série do Datafolha, é a primeira vez que a petista enfrenta insatisfação da maioria da população em relação ao seu governo.

No sentido oposto, a taxa de aprovação chegou ao ponto mais baixo desde o início de seu primeiro mandato. Os que julgam sua gestão como boa ou ótima somam 13%. Este patamar só é comparável com os piores momentos dos ex-presidentes Itamar Franco (12% de aprovação em novembro de 1993, época do escândalo do Orçamento, na Câmara) e Fernando Henrique Cardoso (13% em setembro de 1999, quando a população sentia os efeitos da desvalorização do Real). Além do próprio Collor na fase pré-impeachment (9%).

Durante os dois mandatos do ex-presidente Lula, a pior taxa de aprovação foi de 28%, em dezembro de 2005, logo após a cassação do mandato parlamentar de José Dirceu (PT-SP) na Câmara, acusado de corrupção no mensalão.

Com dois pontos percentuais de margem de erro, o levantamento do Datafolha mostra deterioração da popularidade de Dilma em todos os segmentos sociais analisados pelo instituto.

As taxas mais altas de rejeição estão nas regiões Centro-oeste (75%) e Sudeste (66%), nos municípios com mais de 200 mil habitantes (66%), entre os eleitores com escolaridade média (66%) e no grupo dos que têm renda mensal familiar de 2 a 5 salários mínimos (66%). Já a maior taxa de aprovação está na região Norte, a menos populosa, com 21%.

No Nordeste, onde a presidente obteve expressiva votação por sua reeleição, em outubro de 2014, só 16% aprovam seu governo atualmente.

Nas pesquisas de avaliação de governo, o Datafolha costuma pedir para os entrevistados atribuírem uma nota de 0 a 10 ao mandatário objeto do levantamento. A atual nota média de Dilma é 3,7, também a pior desde sua chegada à Presidência, em 2011. Em fevereiro a nota média era 4,8. No primeiro mandato, a pior média apurada foi 5,6, em pesquisas feitas em junho e julho de 2014.

O Datafolha também perguntou aos entrevistados sobre o engajamento em atos a favor e contra Dilma: 4% disseram ter participado de algum evento contra ela no domingo, o que, projetado sobre o eleitorado, dá 5,7 milhões de pessoas. Outros 3% confirmaram participação em atos a favor dela neste ano, algo como 4,3 milhões de pessoas.

Congresso Nacional

Ainda pior que a popularidade de Dilma é a avaliação que a população faz do trabalho do Congresso. A pesquisa mostra que só 9% consideram ótimo ou bom o desempenho dos deputados e senadores.

Para metade da população (50%), a atuação dos congressistas é ruim ou péssima. A taxa só é comparável com as do fim de 1993, período em que a reprovação aos parlamentares oscilou em torno de 56%.

Os presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL), estão entre os investigados da Operação Lava Jato. 


Editoria de Arte/Folhapress (clique na imagem para ampliá-la)

[Essa pesquisa Datafolha cristaliza o que todo brasileiro vê e sente na carne, exceto é claro os cegos, surdos e dopados por conveniência, os 54 milhões de eleitores que acreditam em Papai Noel e caíram no conto do vigário da madame, e os petralhas que têm se locupletado -- incluindo-se aí o próprio partido PT -- nesses 12 anos de desgoverno petista. Esses números certamente acenderam luzes vermelhas -- por sinal, a cor petralha -- em todos os aposentos da casa do NPA (inclusive e principalmente no bar) e do Instituto Lula, já que o descarado-mor e mentiroso hiperbólico do PT e dos petralhas já iniciou sua campanha para 2018.

O NPA acuado é o pior dos animais políticos deste país. Plenamente convencido de que jamais será alcançado pelo braço e a mão da Justiça, pois passou ileso pelo mensalão e está tirando de letra o petrolão apesar de todos as suspeitas, indícios lógicos, delações e etc contra ele, o NPA não poupará nem a mãe na busca pela volta ao Planalto. Isso, além de mais quatro anos de im(p)unidade, lhe dará as chances e instrumentos de que precisa para calar de vez os arquivos e memórias ambulantes que ainda existam contra ele. E, se derem bobeira, ainda fará outro malfeito terminado em "ão" para " enriquecer lato sensu seu currículo e sua vida. 

Suas divergências e sua impaciência com Dilma NPS já se tornaram públicas e notórias. Duas coisas pelo menos o incomodam com relação à madame: o governo fecal que ela vem fazendo há 4 anos e 3 meses, e o fato de ela a ser cada vez mais a prova viva e inequívoca de que ele é um idiota para inventar líder político e executivo. Por enquanto, estamos protegidos pela força das manifestações de domingo 15 de março, mas não nos iludamos. O NPA usará de todos os recursos disponíveis, que se danem a ética e a responsabilidade cívica (que nunca teve), para impedir que a ex-guerrilheira prejudique seus planos para 2018 -- isso inclui até a derrubada da madame, se isso puder ser feito com a falsa aparência de que ele NPA "preferiu" salvar o país do que salvar o monstrengo que colocou no Planalto. Se o povão fissurado no NPA der sinais de que acreditará nesse "sacrifício" dele em prol do país (leia-se "próprio bolso"), ele puxa fácil, fácil o tapete da ex-guerrilheira. Quem viver, verá.]








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