A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quinta-feira que vai liberar R$ 5 bilhões de crédito para aquisição de eletrodomésticos, móveis, eletroeletrônicos e outros bens de consumo. A medida segue as ações de
incentivo ao crédito, investimentos e consumo, divulgadas pelo Ministério da Fazenda.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) anunciou nesta quinta-feira (1º)
medidas para estimular o crescimento da economia brasileira. Entre as
ações está a redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industralizados)
sobre os chamados produtos de linha branca, como fogão e geladeira.
Para fogões, a alíquota, que era de 4%, foi zerada. Para geladeira, o
percentual passou de 15% para 5% e, para máquinas de lavar, de 20% para
10%. A alíquota sobre tanquinhos também foi zerada --era de 10%.
Outra medida anunciada pelo ministro foi o aumento do teto de
financiamentos de casas do "Minha Casa, Minha Vida" com pagamento de
tributo menor. Atualmente, casas de até R$ 75 mil pagam apenas 1%
relativo a Imposto de Renda e PIS/Cofins. Agora, o teto passará para R$
85 mil.
"Este ano tivemos alguma desaceleração e estamos dando uma aquecida na
economia, agora que a inflação esta sob controle, de modo que possamos
entrar 2012 com a economia acelerando, com crescimento alto, de 4,5% a
5%", disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista coletiva.
"Vamos continuar estimulando o investimento".
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Aplicativo espia usuários de smartphones, revela pesquisador
O texto abaixo é de autoria de Nayara Fraga e foi publicado hoje no blogue Radar Tecnológico do jornal O Estado de S. Paulo.
Depois de descoberto o método de rastreamento usado pelo iPhone, em abril deste ano, agora vem à tona uma ferramenta “espiã” chamada Carrier IQ que aumenta a discussão sobre privacidade. Ela está presente em milhões de smartphones no mundo e pode monitorar o uso que as pessoas fazem de seus aparelhos, segundo o Mashable.
Os toques na tela e o conteúdo de mensagens seriam algumas das informações possivelmente gravadas pelo Carrier IQ, que as enviaria, então, a terceiros. Praticamente todos os aparelhos baseados no sistema operacional Android, do Google, têm o recurso ativado — exceto os celulares Galaxy Nexus, Google Nexus One, Nexus S e o tablet Motorola Xoom, diz o Mashable. BlackBerrys e celulares da Nokia são outros dispositivos em que o aplicativo se encontra. E iPhones também viriam com a ferramenta embutida, mas desativada.
O site conta que a proposta do Carrier IQ é gravar informações úteis para as operadoras melhorarem a qualidade do serviço prestado aos consumidores — ou seja, ela é de uso das operadoras, e não das fabricantes de aparelhos.
Após um pesquisador revelar ter descoberto que informações como os toques na tela são armazenadas e enviadas aos servidores da Carrier IQ, a empresa disse não gravar ou rastrear esse tipo de dado. “As informações coletadas pela Carrier IQ são de uso exclusivo do cliente (operadoras), e a empresa não vende informações pessoais do assinante a terceiros”, disse a Carrier IQ em comunicado à imprensa. O pesquisador, Trevor Eckhart, gravou vídeo, em inglês, para explicar o funcionamento da ferramenta. No minuto 5:55, ele mostra onde está o aplicativo; e, no minuto 7:00, ele mostra a lista de ações que o aplicativo espia. (A marca do aparelho é HTC, mas ocorre o mesmo em outras.)
O Mashable lembra que não está clara a relação da Carrier IQ com as operadoras, e o site da companhia não detalha quais são suas clientes no mundo. A Carrier IQ tem escritórios nos Estados Unidos, no Reino Unido e na Malásia. “É definitivamente desconcertante ver isso tudo sendo feito por um aplicativo que está completamente fora do controle do usuário”, diz o Mashable. Seja qual for o papel da ferramenta, o alerta da privacidade está aceso.
Veja também: Usuário rastreado via iPhone recebe indenização.
Depois de descoberto o método de rastreamento usado pelo iPhone, em abril deste ano, agora vem à tona uma ferramenta “espiã” chamada Carrier IQ que aumenta a discussão sobre privacidade. Ela está presente em milhões de smartphones no mundo e pode monitorar o uso que as pessoas fazem de seus aparelhos, segundo o Mashable.
Os toques na tela e o conteúdo de mensagens seriam algumas das informações possivelmente gravadas pelo Carrier IQ, que as enviaria, então, a terceiros. Praticamente todos os aparelhos baseados no sistema operacional Android, do Google, têm o recurso ativado — exceto os celulares Galaxy Nexus, Google Nexus One, Nexus S e o tablet Motorola Xoom, diz o Mashable. BlackBerrys e celulares da Nokia são outros dispositivos em que o aplicativo se encontra. E iPhones também viriam com a ferramenta embutida, mas desativada.
O site conta que a proposta do Carrier IQ é gravar informações úteis para as operadoras melhorarem a qualidade do serviço prestado aos consumidores — ou seja, ela é de uso das operadoras, e não das fabricantes de aparelhos.
Após um pesquisador revelar ter descoberto que informações como os toques na tela são armazenadas e enviadas aos servidores da Carrier IQ, a empresa disse não gravar ou rastrear esse tipo de dado. “As informações coletadas pela Carrier IQ são de uso exclusivo do cliente (operadoras), e a empresa não vende informações pessoais do assinante a terceiros”, disse a Carrier IQ em comunicado à imprensa. O pesquisador, Trevor Eckhart, gravou vídeo, em inglês, para explicar o funcionamento da ferramenta. No minuto 5:55, ele mostra onde está o aplicativo; e, no minuto 7:00, ele mostra a lista de ações que o aplicativo espia. (A marca do aparelho é HTC, mas ocorre o mesmo em outras.)
O Mashable lembra que não está clara a relação da Carrier IQ com as operadoras, e o site da companhia não detalha quais são suas clientes no mundo. A Carrier IQ tem escritórios nos Estados Unidos, no Reino Unido e na Malásia. “É definitivamente desconcertante ver isso tudo sendo feito por um aplicativo que está completamente fora do controle do usuário”, diz o Mashable. Seja qual for o papel da ferramenta, o alerta da privacidade está aceso.
Veja também: Usuário rastreado via iPhone recebe indenização.
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Best Buy faz recall de 32 mil tampas de bateria para iPhone
A varejista de produtos eletrônicos Best Buy está fazendo o recall de 32 mil tampas de bateria para iPhone por causa do perigo de o aparelho da Apple pegar fogo, disse nesta quinta-feira, 1, a agência governamental
norte-americana Consumer Product Safety Commission (CPSC).
As tampas, fabricadas na China, são feitas para abrigar o iPhone e manter as baterias carregadas. Best Buy e CPSC receberam cerca de 14 registros nos Estados Unidos de que o modelo de tampa de bateria RF-KL12 superaquecia durante o recarregamento, disse a agência em seu website. Três registros de pequenas queimaduras e quatro de danos materiais foram recebidos.
O recall envolve cerca de 31 mil capas de bateria nos Estados Unidos e 1.000 no Canadá.
[Pode ser pura coincidência, mas é oportuno dar uma olhada em postagem anterior que relata o caso de um iPhone que entrou em combustão durante um voo na Austrália.]
As tampas, fabricadas na China, são feitas para abrigar o iPhone e manter as baterias carregadas. Best Buy e CPSC receberam cerca de 14 registros nos Estados Unidos de que o modelo de tampa de bateria RF-KL12 superaquecia durante o recarregamento, disse a agência em seu website. Três registros de pequenas queimaduras e quatro de danos materiais foram recebidos.
O recall envolve cerca de 31 mil capas de bateria nos Estados Unidos e 1.000 no Canadá.
[Pode ser pura coincidência, mas é oportuno dar uma olhada em postagem anterior que relata o caso de um iPhone que entrou em combustão durante um voo na Austrália.]
Jogos violentos podem alterar funções cerebrais
Considero os videogames violentos um dos vários lixos extremamente perniciosos da internet, o que é comprovado pelo texto abaixo. Para dizer o mínimo, banalizam a violência e geram indivíduos que, certamente, vão considerar o uso dela como um recurso perfeitamente válido em suas vidas.
Os videogames violentos alteram as funções cognitivas e emocionais do cérebro de jovens em apenas uma semana, segundo dados apresentados nessa quarta-feira, 30, pela Sociedade Radiológica da América do Norte (RSNA, na sigla em inglês).
“Pela primeira vez percebemos que uma amostra aleatória de jovens adultos evidencia menos ativação em certas regiões frontais do cérebro depois de uma semana jogando em casa”, disse o professor Yang Wang, pesquisador da Universidade de Indiana. O estudo, que utilizou os dados procedentes de ressonâncias magnéticas, submeteu à análise 22 homens entre 18 e 29 anos, que foram separados em dois grupos iguais. Um grupo jogou videogames de tiro em primeira pessoa durante 10 horas ao longo de uma semana para na seguinte não jogar, enquanto o outro grupo se manteve isento desta rotina durante esses 14 dias.
Para obter dados comparativos, os indivíduos que jogaram durante a primeira semana foram submetidos a uma ressonância magnética enquanto realizavam várias tarefas. Este grupo mostrou uma menor ativação do lóbulo frontal inferior ao realizar as provas emocionais com palavras de ações violentas e não-violentas, e também uma redução da atividade no córtex na hora de desempenhar tarefas numéricas. Na semana seguinte, livre dos games, essas mudanças cerebrais diminuíram. Segundo o professor Wang, os resultados demonstram que os jogos violentos têm um efeito a longo prazo nas funções cerebrais.
Os videogames violentos alteram as funções cognitivas e emocionais do cérebro de jovens em apenas uma semana, segundo dados apresentados nessa quarta-feira, 30, pela Sociedade Radiológica da América do Norte (RSNA, na sigla em inglês).
“Pela primeira vez percebemos que uma amostra aleatória de jovens adultos evidencia menos ativação em certas regiões frontais do cérebro depois de uma semana jogando em casa”, disse o professor Yang Wang, pesquisador da Universidade de Indiana. O estudo, que utilizou os dados procedentes de ressonâncias magnéticas, submeteu à análise 22 homens entre 18 e 29 anos, que foram separados em dois grupos iguais. Um grupo jogou videogames de tiro em primeira pessoa durante 10 horas ao longo de uma semana para na seguinte não jogar, enquanto o outro grupo se manteve isento desta rotina durante esses 14 dias.
Para obter dados comparativos, os indivíduos que jogaram durante a primeira semana foram submetidos a uma ressonância magnética enquanto realizavam várias tarefas. Este grupo mostrou uma menor ativação do lóbulo frontal inferior ao realizar as provas emocionais com palavras de ações violentas e não-violentas, e também uma redução da atividade no córtex na hora de desempenhar tarefas numéricas. Na semana seguinte, livre dos games, essas mudanças cerebrais diminuíram. Segundo o professor Wang, os resultados demonstram que os jogos violentos têm um efeito a longo prazo nas funções cerebrais.
O jogo de tiro em primeira pessoa [?] "Call of Duty:Modern Warfare 3", foi lançado no começo de novembro e gerou mais de US$ 400 milhões no primeiro dia de vendas nos EUA e no Reino Unido - (Foto: Divulgação).
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Chrome supera o IE e é o mais usado no Brasil
O texto abaixo é de Filipe Serrano (com a colaboração de Murilo Roncolato) e foi publicado hoje no blogue Link do jornal O Estado de S. Paulo.
O browser do Google, o Chrome, se tornou o programa mais usado para navegar na internet no Brasil, desbancando o longo reinado do Internet Explorer da Microsoft, de acordo com os dados da empresa de análise de dados StatCounter. A empresa divulgou nesta quinta-feira, 1º, que mundialmente o Chrome se tornou o segundo browser mais usado e ultrapassou o Firefox pela primeira vez. Em novembro, o Chrome foi usado em 39,81% dos acessos registrados pela empresa no Brasil, enquanto o IE foi usado em 34,43% deles, somando todas as suas versões.
O Firefox, da fundação Mozilla, teve uma pequena recuperação na queda de uso que vem sofrendo no Brasil desde fevereiro de 2010 quando atingia 34,7% do mercado. Em novembro ele foi usado em 23,83% dos acessos, um aumento de quase 1% em relação a outubro.
Comparando com os dados novembro de 2010, o IE teve uma queda de 23,3%, enquanto o Chrome teve um aumento de 48,7%. O Firefox, até então o maior concorrente do Chrome, teve uma queda menor, porém contínua, embora mostre uma leve recuperação no último mês. O Safari, da Apple, teve participação de 1,9% em novembro e o Opera 0,5%.
Comercial. A chegada do Chrome à primeira posição no Brasil coincide com uma recente campanha de televisão que o Google fez para promover o seu navegador, veiculada na TV aberta desde setembro. Nesse período o Chrome ganhou quase 10 pontos porcentuais de participação no País.
Não é a primeira vez que o Chrome se torna o navegador mais popular de um país. Além do Brasil, ele é o mais usado em outros 28 países entre os 228 analisados pelo StatCounter, incluindo os vizinhos Argentina, Paraguai, Uruguai, Colômbia e Venezuela, além do Chile. O Chrome também é o mais popular na Índia e no Paquistão. O primeiro país em que ele conquistou a primeira posição foi a Albânia, em setembro de 2010.
Entre as regiões analisadas pelo StatCounter (África, América do Norte, América do Sul, Antártica, Ásia, Europa, Oceania), a América do Sul é a única em que o Chrome é o navegador mais usado.
Mundialmente, o Chrome é o segundo navegador mais popular, atrás do IE e pouco acima do Firefox. O navegador da Microsoft segue líder com seus 40,6% (ante 48,1% de um ano atrás). O Chrome tem 25,7% (ante 13,3%); o Firefox tem 25,2% (ante 31,1%); enquanto Safari fica 5,9% e o Opera com 1,8%.
Desde que foi lançado em setembro de 2008, o Chrome teve um rápido crescimento no Brasil. No mesmo período, o uso do Internet Explorer caiu de 71,28% (em outubro de 2008) para os atuais 34,43%.
No Brasil:
O browser do Google, o Chrome, se tornou o programa mais usado para navegar na internet no Brasil, desbancando o longo reinado do Internet Explorer da Microsoft, de acordo com os dados da empresa de análise de dados StatCounter. A empresa divulgou nesta quinta-feira, 1º, que mundialmente o Chrome se tornou o segundo browser mais usado e ultrapassou o Firefox pela primeira vez. Em novembro, o Chrome foi usado em 39,81% dos acessos registrados pela empresa no Brasil, enquanto o IE foi usado em 34,43% deles, somando todas as suas versões.
O Firefox, da fundação Mozilla, teve uma pequena recuperação na queda de uso que vem sofrendo no Brasil desde fevereiro de 2010 quando atingia 34,7% do mercado. Em novembro ele foi usado em 23,83% dos acessos, um aumento de quase 1% em relação a outubro.
Comparando com os dados novembro de 2010, o IE teve uma queda de 23,3%, enquanto o Chrome teve um aumento de 48,7%. O Firefox, até então o maior concorrente do Chrome, teve uma queda menor, porém contínua, embora mostre uma leve recuperação no último mês. O Safari, da Apple, teve participação de 1,9% em novembro e o Opera 0,5%.
Comercial. A chegada do Chrome à primeira posição no Brasil coincide com uma recente campanha de televisão que o Google fez para promover o seu navegador, veiculada na TV aberta desde setembro. Nesse período o Chrome ganhou quase 10 pontos porcentuais de participação no País.
Não é a primeira vez que o Chrome se torna o navegador mais popular de um país. Além do Brasil, ele é o mais usado em outros 28 países entre os 228 analisados pelo StatCounter, incluindo os vizinhos Argentina, Paraguai, Uruguai, Colômbia e Venezuela, além do Chile. O Chrome também é o mais popular na Índia e no Paquistão. O primeiro país em que ele conquistou a primeira posição foi a Albânia, em setembro de 2010.
Entre as regiões analisadas pelo StatCounter (África, América do Norte, América do Sul, Antártica, Ásia, Europa, Oceania), a América do Sul é a única em que o Chrome é o navegador mais usado.
Mundialmente, o Chrome é o segundo navegador mais popular, atrás do IE e pouco acima do Firefox. O navegador da Microsoft segue líder com seus 40,6% (ante 48,1% de um ano atrás). O Chrome tem 25,7% (ante 13,3%); o Firefox tem 25,2% (ante 31,1%); enquanto Safari fica 5,9% e o Opera com 1,8%.
Desde que foi lançado em setembro de 2008, o Chrome teve um rápido crescimento no Brasil. No mesmo período, o uso do Internet Explorer caiu de 71,28% (em outubro de 2008) para os atuais 34,43%.
No Brasil:
Variação do uso dos browsers no Brasil, desde o lançamento do Chrome - (Foto: Reprodução/O Estado de S. Paulo) - Clique na imagem para ampliá-la.
No mundo:
Variação do uso dos browsers no mundo, desde o lançamento do Chrome - (Foto: Reprodução/O Estado de S. Paulo) - Clique na imagem para ampliá-la.
iPhone 4S começa a ser vendido no dia 16
O texto abaixo é de autoria de Filipe Serrano e foi publicado hoje no blogue Link do jornal O Estado de S. Paulo.
As operadoras de celular brasileiras começam a venda do iPhone 4S em duas semanas. O mais recente modelo do telefone da Apple — à venda nos EUA desde 14 de outubro — estará nas lojas da Tim, Oi, Claro e Vivo a partir da sexta-feira, 16. As empresas confirmaram a data ao Link, mas ainda não divulgaram os preços oficiais. Nos Estados Unidos, o aparelho custa US$ 199 (16 GB), US$ 299 (32 GB) e US$ 399 (64 GB) — nos planos pós-pagos — e US$ 649, US$ 749 e US$ 849, sem contrato com operadoras. O atual modelo é anunciado atualmente pelas operadoras brasileiras por preços que variam de R$ 549 a R$ 2.159 (somados os valores dos planos pós-pagos e pré-pagos).
Pelo menos a Tim deve iniciar as vendas na virada da quinta-feira, 15, para a sexta-feira, às 0h. Ainda não há detalhes sobre as lojas que iniciarão as vendas na ocasião.
O iPhone 4S foi apresentado pela Apple no início de outubro. Entre as novidades em relação ao modelo anterior, estão a ferramenta de assistente de voz Siri (que não funciona em português), o novo sistema iOS5 — que inclui o serviços de armazenamento online iCloud — e melhorias no processador (o mesmo usado no iPad 2) e na câmera, que agora tem sensor de 8 megapixels.
Desta vez, o aparelho deve ser produzido no Brasil. A fábrica da Foxconn em Jundiaí (SP) é listada entre uma das unidades fabris do aparelho no registro de homologação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mas ainda não há sinais se a produção nacional vai ajudar a reduzir o preço do iPhone no País, onde ele é comercializado por um dos valores mais altos no mundo.
Segundo dados da Nielsen, o iPhone representa 10% dos smartphones vendidos no Brasil e seu principal concorrente, os telefones Android do Google, somam 39,4% de participação.
As operadoras de celular brasileiras começam a venda do iPhone 4S em duas semanas. O mais recente modelo do telefone da Apple — à venda nos EUA desde 14 de outubro — estará nas lojas da Tim, Oi, Claro e Vivo a partir da sexta-feira, 16. As empresas confirmaram a data ao Link, mas ainda não divulgaram os preços oficiais. Nos Estados Unidos, o aparelho custa US$ 199 (16 GB), US$ 299 (32 GB) e US$ 399 (64 GB) — nos planos pós-pagos — e US$ 649, US$ 749 e US$ 849, sem contrato com operadoras. O atual modelo é anunciado atualmente pelas operadoras brasileiras por preços que variam de R$ 549 a R$ 2.159 (somados os valores dos planos pós-pagos e pré-pagos).
Pelo menos a Tim deve iniciar as vendas na virada da quinta-feira, 15, para a sexta-feira, às 0h. Ainda não há detalhes sobre as lojas que iniciarão as vendas na ocasião.
O iPhone 4S foi apresentado pela Apple no início de outubro. Entre as novidades em relação ao modelo anterior, estão a ferramenta de assistente de voz Siri (que não funciona em português), o novo sistema iOS5 — que inclui o serviços de armazenamento online iCloud — e melhorias no processador (o mesmo usado no iPad 2) e na câmera, que agora tem sensor de 8 megapixels.
Desta vez, o aparelho deve ser produzido no Brasil. A fábrica da Foxconn em Jundiaí (SP) é listada entre uma das unidades fabris do aparelho no registro de homologação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mas ainda não há sinais se a produção nacional vai ajudar a reduzir o preço do iPhone no País, onde ele é comercializado por um dos valores mais altos no mundo.
Segundo dados da Nielsen, o iPhone representa 10% dos smartphones vendidos no Brasil e seu principal concorrente, os telefones Android do Google, somam 39,4% de participação.
Governo reduz impostos em pacote para estimular consumo
O governo lançou nesta quinta-feira um pacote de medidas de redução de impostos para incentivar "o investimento, o crédito e o consumo em meio a um cenário internacional adverso", segundo o Ministério da Fazenda.
O pacote engloba reduções no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e no PIS/Cofins. O IPI será reduzido para os eletrodomésticos da linha branca: a tributação cai de 4% para zero nos fogões, de 15% para 5% em geladeiras e de 20% para 10% em máquinas de lavar. As medidas vão vigorar até 31 de março de 2012.
O IOF, por sua vez, cai de 3% para 2,5% ao ano para o crédito a pessoa física. Caem também as taxas (de 2% para zero) sobre investimentos externos em ações e de 6% para zero o IOF sobre aplicações de não-residentes em títulos privados de longo prazo.
O governo também eliminou o PIS/Cofins sobre massas e prorrogou a desoneração sobre farinha de trigo e pão comum - medida que, diz a Fazenda, "contribui para reduzir a tributação indireta sobre alimentos".
[Olhando com olhos de consumidor, parece-me que o governo está no caminho certo ao tomar medidas que favoreçam o mercado interno, a grande tábua de salvação do país. Quanto à desoneração do crédito para pessoa física, fico com o pé atrás porque o brasileiro adora se endividar primeiro, e se preocupar com o pagamento depois, e essa medida chega junto com o 13° salário -- há toda uma classe emergente ávida de produtos que antes não podia acessar e/ou consumir, e que pode não resistir à tentação de um crédito mais "barato" (isso sem falar nos que já têm o vício de viver pendurados em dívidas). Torçamos para que isso não aconteça.]
O pacote engloba reduções no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e no PIS/Cofins. O IPI será reduzido para os eletrodomésticos da linha branca: a tributação cai de 4% para zero nos fogões, de 15% para 5% em geladeiras e de 20% para 10% em máquinas de lavar. As medidas vão vigorar até 31 de março de 2012.
O IOF, por sua vez, cai de 3% para 2,5% ao ano para o crédito a pessoa física. Caem também as taxas (de 2% para zero) sobre investimentos externos em ações e de 6% para zero o IOF sobre aplicações de não-residentes em títulos privados de longo prazo.
O governo também eliminou o PIS/Cofins sobre massas e prorrogou a desoneração sobre farinha de trigo e pão comum - medida que, diz a Fazenda, "contribui para reduzir a tributação indireta sobre alimentos".
[Olhando com olhos de consumidor, parece-me que o governo está no caminho certo ao tomar medidas que favoreçam o mercado interno, a grande tábua de salvação do país. Quanto à desoneração do crédito para pessoa física, fico com o pé atrás porque o brasileiro adora se endividar primeiro, e se preocupar com o pagamento depois, e essa medida chega junto com o 13° salário -- há toda uma classe emergente ávida de produtos que antes não podia acessar e/ou consumir, e que pode não resistir à tentação de um crédito mais "barato" (isso sem falar nos que já têm o vício de viver pendurados em dívidas). Torçamos para que isso não aconteça.]
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