A recente expulsão dos EUA de 11 espiões russos é considerada um fato um tanto anacrônico, numa época em que espionagem se faz cada vez mais com ferramentas e recursos supersofisticados. A prova disso é que, em julho, especialistas de 15 países concordaram em iniciar conversações sérias sobre o estabelecimento de normas internacionais de segurança cibernética -- desse grupo participam, entre outros, EUA, Rússia, China e India.
Após anos de conversações infrutíferas, esses países concordaram em intercambiar informações sobre estratégias cibernéticas nacionais, fortalecimento da proteção de sistemas computacionais ao redor do mundo (incluindo os de países menos desenvolvidos), abrangendo inclusive aspectos de guerra cibernética. Desse segundo grupo de países fazem parte, por serem respeitados na área, Brasil, Israel, Coréia do Sul, e Estônia. Leia mais.
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