domingo, 13 de julho de 2014

Felipão, o idiota que só enxerga o próprio umbigo e a Copa das Confederações

Brasil, pentacampeão mundial de futebol, anfitrião da Copa do Mundo de 2014. Antes do início da Copa, Felipão e Parreira cansaram de declarar que tínhamos obrigação (óbvio) de ganhar a competição em nossa casa e que já estávamos com as mãos na taça (idiotice). A partir daí, deu tudo errado (ver postagem anterior).

Para poupar palavras, vejamos as estatísticas da Copa antes da final de hoje e como o Brasil se situa nesse contexto. Foram marcados 170 gols -- desse total, 14 gols (8,23%) foram parar no fundo das redes brasileiras, fazendo da nossa defesa a pior da Copa. Nossa seleção foi também a que mais cartões amarelos recebeu (13). Só nos dois últimos jogos sofremos 10 gols (71,4% do total de gols que sofremos), incluindo a acachapante, humilhante e vexaminosa derrota por 7x1 para Alemanha.

No festival de besteiras dentro e fora do campo, na concentração e nas partidas, tivemos inequívocas e repetidas demonstrações de despreparo técnico, tático e sobretudo psicológico de toda a seleção -- de Felipão (um idiota ultrapassado, egoísta, um panaca que acha que temos todos seu nível medíocre de inteligência e que não víamos o que realmente estava acontecendo) aos jogadores. Foi simplesmente patético e assustador ver jogadores tarimbados, com longas carreiras vitoriosas no exterior, absolutamente em frangalhos psicologicamente, incapazes de superar adversidades corriqueiras no mundo do futebol. Estavam todos completamente dopados com o ridículo discurso ufanista de Felipão, Parreira e curriola -- se lhes disseram que já estavam com as mãos na taça, por que estava dando tudo errado?!

Felipão foi o astro maior e o empulhador máximo da palhaçada protagonizada pela nossa seleção. Seu cinismo e sua hipocrisia após os 7x1 da Alemanha e os 3x0 da Holanda deram-nos a exata dimensão de seu péssimo caráter. Felipão mostrou-se um moleque, um cara desprezível. Um beócio que superdimensionou nossa vitória na Copa das Confederações em 2013 em benefício próprio, para amenizar seu retumbante e humilhante fracasso na Copa que terminou hoje. Da empáfia das "mãos na taça" do início da competição ao "orgulho" de estar entre as 4 melhores seleções do mundo, Felipão deixou claro que é um pilantra, um irresponsável, cujo objetivo real é salvar a própria pele e seu salário de treinador da seleção.

A entrevista de Felipão após a derrota por 3x0 para a Holanda e a "honrosa conquista" do quarto lugar fechou com chave de bosta seu desempenho na Copa. Mentiroso e contraditório, não teve a hombridade de se demitir do cargo após seu fracasso. Mentiu dizendo que já havia acertado com a CBF que deixaria o cargo ao final da competição, qualquer que fosse a colocação da nossa seleção. Depois, nessa sua última entrevista, como bom pilantra que é, disse que seu futuro estava nas mãos do presidente da CBF -- que já antes do jogo com a Holanda afirmara que o trabalho "correto" de Felipão não merece ser interrompido por causa de um "apagão" de seis minutos contra a Alemanha. O mesmíssimo discurso panaca de Felipão. Vivemos a síndrome dos apagões neste país, no setor elétrico e no futebol.

Um detalhe inesquecível a mais na derrota humilhante para a Alemanha: fomos massacrados por uma seleção que vestia um uniforme praticamente idêntico ao do time brasileiro mais popular do país. Que requinte dos alemães!

Escapamos por pouco de uma desgraça maior -- se a Argentina ganhasse a final, em nossa casa, seria insuportável!

Parabéns, Alemanha!


2 comentários:

  1. E agora, José? A festa acabou, a luz apagou,
    o povo sumiu, a noite esfriou,
    a copa se foi na vergonha, e agora José?
    Você que tudo faz no jeitinho, que não conhece lei alguma,
    e agora, José, você que é sem nome e zomba dos outros?

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  2. Comentário recebido por email em 14/7/2014:

    Vasco Costa,

    Espero q vc assista o documentário "Cem Anos da Seleção Brasileira" que ora está sendo apresentado nos canais ESPN, e vc verá que os mesmos cronistas "especialistas" q hoje criticam o Felipão e a família Scolari, o enaltecem e a forma como conduzia a seleção. Na verdade estes tais de especialistas, setoristas, analistas ou ainda entendidos de futebol, não passam de pessimistas de plantão, e indubitavelmente a nossa atual seleção é fraca, e devido a mal fadada lei Pelé hoje os clubes são obrigados a vender seus jogadores ainda jovens e formados nas divisões de base para não perder a oportunidade de recuperarem o investimento que neles fizeram, sob pena de perderem o direito do passe. Naturalmente a derrota para a Alemanha por 7 x 1 está completamente fora do contexto de um jogo na copa, principalmente entre seleções como a do Brasil; mas como diz o dito popular, "o futebol é uma caixinha de surpresa!". Fui!!!.

    Marco Jardim,

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