O Sr. Sérgio Gabrielli resolveu meter-se em assunto que não lhe compete e demonstrou que não sabe se comportar como executivo empresarial, muito menos de uma empresa do porte e da importância da Petrobras, que ele preside. Resolveu declarar que acha "injusto" a Bahia (seu estado natal) receber menos royalties de petróleo do que o Estado do Rio.
Alguém precisa explicar a esse cidadão que presidente de empresa não pode emitir opiniões "pessoais" enquanto no exercício de suas funções, que gabinete e cargo de executivo não são palanque para reivindicações que fogem da alçada sua e de sua empresa, e que ele deveria estar calvo de saber que a distribuição de royalties é ditada por legislação federal. Apesar de, demagogicamente, dizer-se contrário à famigerada "Emenda Ibsen", o Sr. Gabrielli resolveu dar sua inoportuna e inaceitável contribuição para tumultuar um pouco mais o ambiente sobre esse tema. Mostrou-se um falastrão.
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